O sarau começou, segundo relatos dos fundadores Jeremias Macário, Manno di Souza e José Carlos D´ Almeida, como uma confraria para ouvir músicas em discos de vinil e tomar vinhos bons.
Estes 15 anos do sarau a estrada, estão em registros e na memória fértil de seu Jeremias. É assim que muitos que frequentam o sarau o trata com o devido respeito que se deve a uma pessoa sábia e influente no meio cultural.
Quando temos a oportunidade de conversar com Jeremias Macário, observamos que ele gosta de ser provocado para falar desta menina dos olhos chamada “A Estrada”, que se tornou um conceito e referência cultural quando se refere a movimento artístico e de saber.
A ambientação e o acervo literário composto por muitos livros e enciclopédias de conhecimentos variados, o artesanato de Vandilza e a coleção particular de chapéus e discos de vinil são outras marcas do renomado sarau.
Outro aspecto envolvente da ambientação do sarau é a mesa sempre farta, com petiscos e uma variedade de pratos e um aspecto peculiar que é o prato especial servido sempre no final das atividades filosóficas culturais. Essa parte ficou carinhosamente conhecida como “prato da meia noite”.
No aspecto musical, tanto temos apresentação de artistas e músicas bem tocadas de vinis, da exclusiva coleção do acervo.
Nestes longos anos do sarau, segundo relatos, já se passaram mais de 500 pessoas e personalidades do meio artístico da cidade e de fora.
O encantamento que é o sarau tem despertado a curiosidade de muita gente, inclusive foi homenageado com o troféu Glauber Rocha, concedido pela Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista.
Quinze anos para o sarau a estrada é pouco!!
Que venham mais muitos anos de novas memórias, grandes momentos e desafios.
Vida longa para os idealizadores.
Dal Farias, suspeito para falar porque tudo no sarau me surpreende.
Em.03/07/2025.
No inverno
Sarau a estrada,ano 15
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Publicado originalmente em 04/07/2025, em A Estrada.
Publicado originalmente em 04/07/2025, em A Estrada.
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