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O presente documento, tecido e subscrito pelo coletivo Escritores Conquistenses, tem como objetivo compartilhar com as demais escritoras e escritores de Conquista e região, com os demais artistas de outras linguagens, fazedores de cultura, sociedade civil e poder público, nossas considerações sobre a 5a Conferência Municipal de Cultura 2023, realizada nos dias 11 e 12 de setembro, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, em Vitória da Conquista – BA. Não obstante a tudo o que foi dito sobre a importância da Conferência para a cultura do município, aqui nos interessa expressar o que, de fato, percebemos no decorrer do evento, isto é, nossas impressões. Sem nos esquivarmos, obviamente, de ressaltar mais uma vez nosso endosso às vozes que se levantaram antes, durante e depois da CMC-2023. Motivados pela busca de profundas transformações, no auge de nossas expectativas, ansiávamos por acesso às informações do que vinha sendo desenvolvido na cultura conquistense, para que pudéssemos deliberar sobre como melhorá-la e fortalecê-la, mas o que imperou durante todo o processo foi a falta de presteza e o acúmulo de erros. Não raro ouvimos queixas sobre a falta de compromisso e desrespeito para com todos os que se encontravam ali presentes. Sobretudo, com aqueles que não puderam participar da Conferência, em consequência de outras obrigações na data estabelecida. Alheios às queixas levantadas sobre essa questão, o que transpareceu foi a realização de um evento inseguro juridicamente e sem metodologia, cujas escolhas na condução da programação resultaram no esvaziamento daquilo que se esperava ser um marco histórico, um divisor de águas para a cultura do município. Outra queixa igualmente recorrente e de suma importância foi a ausência dos membros do Legislativo e em especial da prefeita, que, assim como é notório vê-la comparecer nos demais eventos organizados pela PMVC, poderia ter reservado algum espaço em sua agenda para prestigiar a Arte e a Cultura do município. Apesar de nos engajarmos, entendemos que a organização do evento não facilitou nossa plena participação, impossibilitando o aprofundamento necessário de certos aspectos relacionados à criação, produção e difusão do livro no município, e demais questões relacionadas à literatura, devido ao modelo de conferência adotado e à má distribuição do tempo. Não faltaram esforços dos artistas de inúmeras linguagens, dos trabalhadores da cultura e da sociedade civil em discutir, numa corrida contra o tempo, os temas relacionados à cultura e ao desenvolvimento da Arte em nossa região. É certo que, apesar dessas questões e tantas outras aqui não listadas, reconhecemos que a população obteve algumas conquistas e o saldo mais positivo que conseguimos vislumbrar, até o momento, foi a tão esperada eleição dos novos membros do Conselho de Cultura (graças à articulação das associações, dos coletivos e demais conferencistas que, assim como o eixo Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca, fizeram o possível para debater e obter respostas sobre as demandas levantadas, tais como a consolidação das leis, a revitalização dos espaços culturais e o Plano Municipal de Cultura)i. Esperávamos que a classe artística fosse ouvida e em conjunto com o poder público construíssem uma agenda para a cultura, que, entre outras questões de sua própria natureza, é fonte econômica para seus fazedores e, consequentemente, para o município. De nossa parte, apesar de realizarmos campanhas de mobilização que colocaram o coletivo Escritores Conquistenses na pauta da cidade e de conseguirmos transitar entre os vários segmentos, como os demais escritores, clubes literários, perfis literários e as bibliotecas comunitárias; sabemos que há muito a ser feito e que todo nosso empenho até aqui é apenas o início de uma longa jornada. Antes mesmo da Conferência, nossas ações individuais e coletivas visavam conquistar mais espaços, mostrar as riquezas e as potencialidades da nossa literatura, em prol de uma sociedade leitora; bem como desenvolver atividades que fomentem a diversidade cultural de todo o Sertão da Ressaca. Por isso, diante do presente exposto e cientes de que o Conselho de Cultura representa uma importante voz perante ao poder público, esperamos que a nova gestão do Conselho seja mais independente e possua uma sala própria para realizar suas atividades. Esperamos ainda que o Conselho tenha domínio teórico e ação efetiva; que tenha visibilidade dos setores, que seja uma gestão atuante, organizada e unida, visto que a efetividade do trabalho da nova composição do Conselho dependerá, essencialmente, do seu nível de combatividade e compromisso com a representatividade dos coletivos, associações, grupos e artistas individuais. Que o Conselho faça a diferença e lute, verdadeiramente, por todos os segmentos culturais, sem favorecer apenas um ou outro. Que seja mais aberto ao diálogo, que as reuniões sejam públicas e em local de fácil acesso (como o Espaço da Câmara de Vereadores e algumas reuniões sejam realizadas até de modo itinerante, nos bairros periféricos, convocando a comunidade local a participar). Em resumo, esperamos que o Conselho de Cultura tenha maior transparência e publicidade das reuniões e deliberações; que estabeleça diálogos constantes com os agentes e seja empenhado em mudar o panorama da cultura no município.


 
Vitória da Conquista, 25 de setembro de 2023
Coletivo Escritores Conquistenses

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Nota do Editor: o texto acima, disponibilizado espontaneamente pelos autores, foi publicado neste site para fins de preservação histórica das movimentações artísticas, especificamente musicais, existentes em nossa região (Fase 2 do Projeto), não representando, em qualquer nível, a opinião/posicionamento do Memória Musical do Sudoeste da Bahia. O espaço, reiteramos, é disponibilizado a todos, desde que guardando relação com o nosso objeto de pesquisa - a musicalidade da região sudoeste da Bahia.
Por Afonso Ribas e Karina Costa

Evento aconteceu nos dias 11 e 12 de setembro, no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima. Atrasos na programação, falta de profundidade nos debates e ausência da prefeita Sheila Lemos foram alguns dos aspectos destacados por quem esteve presente no espaço.


Com a presença de representantes de diferentes setores culturais, a 5ª Conferência Municipal de Cultura de Vitória da Conquista aconteceu nos dias 11 e 12 de setembro, no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima. A programação deveria ter sido finalizada às 11h30 da terça-feira, 12, mas as atividades se estenderam até o período vespertino. Além do atraso no cronograma, outras questões como a falta de profundidade nas discussões, a ausência dos poder Legislativo e da prefeita, e o esvaziamento do espaço foram observadas por quem participou do encontro. 

A baixa participação dos trabalhadores e trabalhadoras da cultura na conferência era algo já esperado por muitos. Dias antes do evento, parte da categoria artística se mobilizou para solicitar a alteração das datas. Um abaixo-assinado com o pedido foi protocolado na Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer (Sectel) no dia 1º deste mês. Para o grupo, a realização do encontro em dias úteis impossibilitaria uma presença mais efetiva da sociedade civil, devido às rotinas de trabalho e/ou estudo de artistas e agentes culturais locais. 

Mesmo com a solicitação feita via Sectel, as datas não foram alteradas e, assim, muitas pessoas não puderam estar presentes na conferência, que este ano abordou a temática “Cultura e Democracia em Construção no Sertão da Ressaca”. “Não foram dias adequados porque sabemos que os artistas no nosso país precisam ter outras atribuições de labor para conseguir sobreviver. Muita gente cuja presença seria importante não pôde participar”, contou a artista visual, Rogéria Maciel.

De acordo com Daniel Leite Almeida, presidente da Associação do Setor Audiovisual do Sudoeste Baiano (SASB), o esvaziamento aconteceu principalmente na terça-feira, 12. “Para o primeiro dia, a sociedade civil ainda conseguiu mobilizar as pessoas para que a eleição do conselho [Conselho Municipal de Cultura] não fosse esvaziada, visto que aconteceria na segunda-feira. Mas ainda assim, nós tivemos setores inteiros que não conseguiram ir porque estavam todos trabalhando”, explicou.

Discussões apressadas e falta de dados

A sensação de vazio não foi percebida apenas na ausência de pessoas na sala de espetáculos do Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima. Para profissionais como Rogéria Maciel, que participou da conferência pela primeira vez, as discussões sobre sua área de atuação, as artes visuais, foram pouco profundas. 

Juliana Brito, historiadora e integrante de coletivos literários de Vitória da Conquista, também sentiu a falta de dados e indicadores culturais que, em sua opinião, deveriam ter sido apresentados pela Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer (Sectel) e pelo Conselho de Cultura, e poderiam ser utilizados para um mapeamento da atual situação do setor no município.

“Eles não falaram, nós não falamos e nós não nos escutamos, para além de desabafos pontuais e das discussões apressadas nos grupos dos eixos. Tenho dúvidas se a metodologia dessa conferência foi pensada para efetivamente propor o diálogo”, ressaltou Juliana, que participa de coletivos como Escritores Conquistenses, Amantes da Leitura e Bibliotecas em Ação. 

Registros do primeiro dia da 5ª Conferência Municipal de Cultura de Vitória da Conquista, em 11 de setembro de 2023. Fotos: Juliana Brito.

Além disso, segundo a historiadora, não houve debates sobre a aplicação dos recursos provenientes das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2, instrumentos importantes para o fomento da classe artística e cultural, que vem reivindicando não apenas verbas para produções locais, mas também a reativação de espaços artísticos.

Para Juliana, com a frustração do que poderia ter sido e não foi a 5ª Conferência de Cultura de Vitória da Conquista, fica ainda mais evidente a urgência da elaboração democrática do Plano Municipal de Cultura e da organização da classe. “[…] É vital a continuação da mobilização do setor cultural, pois do contrário, o poder público jamais ouvirá os anseios da comunidade”, afirmou.

Ausência da prefeita e dos vereadores

A ausência da prefeita Sheila Lemos, bem como de representantes da Câmara de Vereadores, foi outro motivo de crítica por parte dos agentes culturais que compareceram à conferência. A gestora e os membros do Legislativo não estiveram presentes sequer na abertura do evento. Quem representou a administração municipal foi o secretário de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, Xangai, e o coordenador municipal de Cultura, Alecxandre Magno. 

Segundo o escritor Jeremias Macário, que integrou a gestão mais recente do Conselho de Cultura, o não comparecimento de Lemos e dos parlamentares “passa a impressão de que eles têm medo de cultura, ou imaginam que não rende voto, daí não dão a devida importância”, escreveu no seu blog pessoal. “Mais uma vez ficou a indignação dos artistas de que a nossa cultura mal serve de enfeite nas mesas do Legislativo e do Executivo”, acrescentou.

A mesma percepção teve Juliana Brito, que avaliou a ausência como “lamentável e muito significativa”. De acordo com ela, é preciso entender “que há um grito ecoando na classe artística que clama pela compreensão de que cultura não é evento, é toda uma cadeia material e simbólica complexa e permanente que precisa ser fomentada e articulada pelo poder público e a sociedade civil”.

Eleição do conselho e importância da conferência

Para garantir que a sociedade civil continue participando das discussões e da construção de políticas culturais efetivas para o município, durante a conferência, também foi realizada a eleição para a nova gestão do Conselho Municipal de Cultura, no biênio 2023/2025. Além disso, ocorreu ainda a votação que definiu os delegados que irão representar Vitória da Conquista nas conferências territorial e estadual.

Foram escolhidos como membros titulares do Conselho: Gilvandro Oliveira, Alex Alves (Baducha), Lívia Cerqueira, Michkele Xavier e Robson Porto. Já os delegados eleitos para participar da Conferência Territorial de Cultura, que acontecerá em novembro, no município de Feira de Santana, foram: Daniel Leite Almeida, Dayse Maria, Lívia Cerqueira, Juliana Brito, Matheus Amaral e Pacífico Ferraz.

Daniel foi escolhido pela maioria dos votantes e, portanto, já tem participação garantida na etapa estadual. Ele contou que ficou feliz com a diversidade da gestão eleita para o conselho e agora espera que os representantes consigam levar todas as discussões dos eixos que foram apresentados na conferência municipal para serem aprofundadas no próprio órgão. “É muito importante que o conselho seja alicerçado pelos fazedores de cultura”, disse.

Durante a conferência, foi realizada a eleição para a nova gestão do Conselho Municipal de Cultura. Foto: Secom/PMVC.

Outro momento relevante da conferência foi a apresentação de cartas com demandas do setor cultural do município. Uma delas foi entregue pela SASB e a outra por entidades, coletivos e grupos que atuam no campo literário em Vitória da Conquista, a exemplo da Associação Instituto Relicário e do Foro Literário Sertão da Ressaca. “Isso mostra que a gente tem setores da cultura mobilizados e dispostos a construir juntos”, pontuou Daniel.

Para a professora, atriz e produtora Dayse Maria, que integra o coletivo Movimenta Cultura VCA, criado recentemente para unir artistas e agentes culturais do município, apesar dos problemas, a conferência foi importante por cobrar da atual gestão municipal a necessidade de se pensar a cultura de maneira estruturante.

Um dos objetivos do grupo, segundo ela, é manter a classe artística organizada para fazer valer os encaminhamentos do evento e, assim, lutar pela efetivação das políticas culturais em Conquista. “Conquistamos um importante espaço e vamos continuar nessa caminhada nos fortalecendo”, destacou.

Foto de capa: Secom/PMVC.


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Publicado originalmente em 14/09/2023, em Conquista Repórter.

Foto: Plácido Oliveira

Em sua entrevista ao @memoriasudoeste¹, em 30 de janeiro de 2022, direto de sua casa em Vizela, Portugal, onde vive desde 2020, o gaitista, cantor e compositor Mazinho Jardim revela: "pretendo passar 30 dias aí (no Brasil) em 2023 e gostaria de fazer mais um Rock Contra a Fome. Essa, ao menos, é a intenção", referindo-se ao show beneficente realizado quando da reunião de sua antiga banda, SS 433, em 2009, no teatro do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, Que foi registrado em vídeo, mantido oculto por todo esse tempo.

A promessa foi cumprida. O músico aproveitou suas férias para voltar rapidamente ao Brasil, revendo parentes, amigos e, claro, fazer um som. A nova reunião da primeira (ao menos até o atual momento da nossa pesquisa) banda de blues da Bahia, fundada em 1982, não foi possível, mas o artista incumbiu ninguém menos que Luciano PP (ex-MPBlues e Café com Blues, além de inúmeros outros nomes em gêneros musicais variados) para formar sua banda de apoio, elegendo o guitarrista Camilo Oliveira (banda Tombstone) e o baterista e produtor Stanley Patez. Tornaram-se os "Três Homens Sem Conflito" que, de posse dos fonogramas e orientações, ensaiaram sem Mazinho até a véspera do evento.

A divulgação foi tímida. Ainda em Portugal, Mazinho gravou um vídeo-convite que foi distribuído pelas redes sociais. Ao mesmo tempo, buscamos o apoio da Imprensa local, enviando os fonogramas da Dragster, atual projeto do artista, a emissoras de rádio e TV, coincidindo com o nosso primeiro acesso ao compacto da SS 433, lançado em 1984, contendo Jane Furacão e Blues Subterrâneo, que conheceram, finalmente, as ondas do rádio conquistense moderno. Assim, desde a sua chegada, em 22 de agosto, até o dia do show, Mazinho participou de diversos programas, no rádio e na televisão, anunciando o novo evento, Rock n' Roll Solidário, a se realizar em 24 de agosto, novamente no teatro do Centro de Cultura, sem fins lucrativos. O ingresso foi trocado, na bilheteria do espaço, por 2kg de alimentos, destinados a instituições de caridade locais.


A abertura, referenciando o período em que Mazinho morou em Conquista pela última vez, na segunda metade da década de 2000, quando participava de inúmeras jam sessions com Diro Oliveira (Café com Blues) e sua turma, ficou por conta do há muito ausente Quarteto de Blues, formado pelo próprio (gaita e flauta), Lúcio Ferraz (guitarra), Luciano PP (contrabaixo) e Neto Fernandes, atual baterista da Café com Blues, substituindo Thomaz Oliveira, da formação original. Após três covers (BB King, Pink Floyd e Fleetwood Mac), Mazinho é convidado ao palco pela gaita do amigo, respondendo à altura, como nos velhos tempos. Após o duelo, os músicos se cumprimentam e tem início o show principal. 

¹ Um pequeno trecho da entrevista foi publicado na primeira edição da zine Memória Musical do Sudoeste da Bahia (junho de 2022).

SETLIST

Quarteto de Blues
01 - The Thrill is Gone
02 - Another Brick in the Wall, Pt. 2
03 - I Loved Another Woman
04 - Duelo de gaita (com Mazinho Jardim)

Mazinho Jardim & 3 Homens Sem Conflito
01 - Dragster
02 - Bola Gigante
03 - Você Não Vê
04 - Desabstinência
05 - Rock Macabro
06 - Blues Subterrâneo
07 - O Bem e o Mal
08 - Blues de Ipiaú
09 - O Que É Preciso
10 - Diamante
11 - Humaniforme
12 - Mariana
13 - Espectrocêntrico
14 - Jane Furacão
15 - Inexplicação

O teatro não lotou, possivelmente por conta da pouca divulgação, mas o público testemunhou um grande show de rock n' roll legítimo, com uma banda enxuta e especialmente competente celebrando o reencontro de um icônico artista local com seu público, no melhor espaço possível. O repertório, completamente autoral, intercalando faixas antigas, dos tempos da SS 433, e novas, gravadas pelo Dragster, atual projeto musical do artista, arrancou aplausos constantes e prendeu a atenção da plateia até o final, em grande contraste com o cenário que aconteceria nos dias seguintes, com as bandas de rock locais disputando (e perdendo) a atenção do público durante o Festival de Inverno, ainda que atendendo à fórmula predominante atualmente, a dos "shows-tributo".

Mazinho, sempre sorrindo, esbanja carisma e musicalidade sobre o palco, demonstrando ser ali o seu habitat natural. Ao final do show, recebeu os cumprimentos de fãs e amigos, de diversas gerações, que também se manifestaram durante a apresentação. O evento foi registrado em fotografias, vídeo e áudio, que devem ser disponibilizados em breve. Fique atento(a) ao nosso site.

Na semana seguinte, antes de voltar a São Paulo para atravessar o oceano novamente, Mazinho, acompanhado de Luciano PP, compareceu à Sala Angelina Timóteo de Oliveira (Distintivo Blue) para gravar a primeira etapa da segunda temporada do projeto Toca Autoral!, do @memoriasudoeste, seguindo o mesmo formato da anterior: seis faixas autorais, uma fala autobiográfica e pequenas falas referentes a cada uma das músicas. Este material será disponibilizado apenas em 2024, mas aproveitamos para gravar três vídeos tocando juntos, sem ensaio e confiando puramente no feeling. O primeiro já está disponível:


Com o sucesso da experiência, Mazinho termina o show e sua rápida passagem pelo Brasil com uma nova promessa, mais otimista que a anterior: "ano que vem tem mais". Nos resta aguardar ansiosamente. Vida longa ao rock n' roll!

Possui fotos, vídeos ou outros materiais sobre esse show? Entre em contato conosco e ajude a expandir o acervo. 

ENTREVISTAS

Rádio Up -  FM 100,1 MHz - 23/08/2023

Rádio Câmara - FM 90.3 MHz - 24/08/2023

TV UESB - Canal 4.1 - 24/08/2023

DIVULGAÇÃO

Cartaz

FOTOS

Fotos por Plácido Oliveira

O repertório, no chão do palco.

A camiseta oficial do show, utilizada pelos músicos


Fotos por Bárbara Jardim

VÍDEOS


Vídeos por Plácido Oliveira


A final do programa vai ao ar neste domingo (17), na TV Record.

Foto: PMVC.

Nesta semana, a prefeita Sheila Lemos (União Brasil) recebeu em seu gabinete a cantora Mina, uma artista de Vitória da Conquista que conquistou seu lugar na grande final do programa de talentos “Canta Comigo Teen”, que será transmitida neste domingo (17), às 17h, na RecordTV.

A Prefeita elogiou o talento artístico da cidade, que é mais um de vários nomes conquistenses renomados da música, como Elomar Figueira e Xangai. Sheila destacou a importância de apoiar talentos locais e dar a eles oportunidades de fazer sucesso em nível nacional. “Eu fico muito feliz em ver jovens talentosos trilhando esse caminho de sucesso. Tenho certeza que Mina já é uma artista consolidada e vai conquistar todo o Brasil”, afirmou.

Para Mina, representar Vitória da Conquista em um programa de alcance nacional é uma honra. A jovem conta com o engajamento e os votos de todos os conquistenses para ser a vencedora na final do reality. A votação será ao vivo, por meio de um link disponibilizado pelo programa. “Eu fico muito feliz por contar com o apoio de nossa prefeita, é fundamental para ajudar na mobilização”.


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Publicado originalmente em 14/09/2023, em Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista.

Bráulio Ferraz, um dos organizadores do Conquista Moto Rock, participa do programa "Tarde UESB", apresentando a edição 2023 do evento (14 a 17 de setembro).

Começou nesta segunda-feira (11), a V Conferência Municipal de Cultura de Vitória da Conquista. O encontro, que reúne representantes de diversos setores culturais e da população em geral, discute a temática “Cultura e democracia no Sertão da Ressaca”.

Na abertura da conferência, realizada no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima, o secretário municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, Xangai, destacou a importância da iniciativa. “O papel da gestão municipal é ouvir o que cada um tem para propor, pois é assim que se constrói, é com o debate, com as divergências e concordâncias”, disse.

O presidente do Conselho Municipal de Cultura, Jeremias Macário, apresentou expectativas positivas quanto aos resultados do encontro. Para ele, uma das maiores conquistas da conferência será a criação do Plano Municipal de Cultura. “Com a criação de uma lei aprovada pela Câmara Municipal, todos os prefeitos e prefeitas terão que cumprir”. Para o músico Alex Baducha, a conferência é mais um momento para a classe artística unir forças para pensar o presente e também se direcionar em relação a projetos futuros.


Xangai

Jeremias Macário

Alex Baducha

Bartira Hitakiã

Já a artista do ramo de artesanato, Bartira Hitakiã, é um privilégio discutir questões ligadas ao acesso à cultura. Bartira também ressaltou que este é um importante momento para a classe artística externar anseios e dificuldades com o objetivo de melhorar e democratizar a cultura conquistense”.


A Conferência de Cultura segue até esta terça-feira, às 12h, com discussões de propostas para a área, palestra sobre cultura e democracia no Sertão da Ressaca, com o professor Itamar Aguiar e eleições dos representantes do Conselho Municipal de Cultura para o Biênio 2024-2025 e para as conferências territorial e estadual de cultura.




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Publicado originalmente em 11/09/2023, em Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista.

Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista
CNPJ: 16.418.857/0001-66
Lei de Utilidade Pública Municipal nº 925/98
MAC – Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista

 
Nesse novo momento, estamos apreensivos e ao mesmo tempo esperançosos com a proposta do atual governo federal para a pasta da Cultura, que além de trazer de volta, a liberdade e às discussões dentro do processo Democrático, na medida em que o MinC, (Ministério da Cultura), foi reconstituído ou recriado, com várias propostas inclusive, algo tão previsível e real, de que a CULTURA, é fato gerador de emprego e renda e tem um percentual bastante representativo, sobre o PIB (Produto Interno Bruto) da Economia da Cultura e Indústrias Criativas (ECIC) no Brasil. O novo indicador aponta que o segmento respondeu por 3,11% das riquezas geradas no país em 2020, o que equivale a R$ 230,14 bilhões dos R$ 7,4 trilhões movimentados pela economia no período. Segundo os dados do relatório final do gabinete de transição (12/2022), houve uma perda de 85% no orçamento da administração direta para a cultura desde (2016/2022), e de 38% no da administração indireta. O Fundo Nacional de Cultura (FNC), principal mecanismo de financiamento governamental do setor, teve seu orçamento reduzido em 95% nesse período, representando uma tragédia imensurável para toda a classe artística do país, claro tudo isso, ainda mais potencializado com os efeitos da Pandemia da Covid, quando o Setor Artístico Cultural, foi o primeiro a paralisar as atividade e o último a voltar para a cena cultural/artística, assim, às diversas áreas do chamado show business brasileiro. Esse período de pandemia que atravessamos e ainda vivemos de certa maneira nos deu ao menos uma grande certeza: a arte, a cultura e o entretenimento nos ajudaram a atravessar os momentos mais difíceis do “isolamento social”, ao mesmo tempo, mostrou e reforçou a importância da arte na vida das pessoas...Trazendo a reflexão para a nossa aldeia Vitória da Conquista, como está o processo cultural, a quantas anda a discussão sobre as Artes e a Cultura na nossa Cidade...? A velha e contemporânea discussão sobre Políticas Públicas Culturais para as diversas áreas da Cultura...? Temos Políticas Públicas...? Ou tratamos as Artes e a Cultura da Cidade, com desdém, descaso e ou sem importância...? E como  se fossem/pudessem ser restritas e reduzidas a apenas dois eventos por ano...? A saber: o Natal na Praça e o São João...? Será isso mesmo, que são Políticas Públicas para as Artes e a Cultura...? Vamos além, mas afinal, como estão sendo conduzidos os nossos equipamentos públicos...? Tais como, Teatro Carlos Jeovah, ou mesmo o Cine Madrigal, espaços importantes e imprescindíveis para a Cidade, mas, especialmente, para a classe Artística da Cidade, que carece de ampliação de Espaços, para a apresentação dos Espetáculos Musicais, de Teatro, Dança, Artes Plásticas, Literatura, Cinema, Folclore popular, etc, etc... Em especial do Teatro Carlos Jeovah, temos tantas boas lembranças daquele espaço, mesmo antes do surgimento do MAC – Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista, que foi fundado no Ano de 1986, na Escadaria daquele Teatro... Quanta coisa importante que lá acontecera... Uma outra pergunta, a gestão pública, tem um registro da memória daquele Espaço Cultural...??? Assim como do Cine Madrigal...??? Que providências estão sendo tomadas, para a reforma ou reconstrução desses espaços...? Temos algumas informações sobre possíveis recursos que poderão vir, para a Reforma dos mesmos, será verdade...? Bem como, sobre as Conferências e os Seminários de Cultura, espaços democráticos, para a discussão livre aberta e fundamental para buscar reunir a classe Artística e Cultural, todos os Coletivos, os Artistas Independentes, das diversas áreas e quem sabe pensar a Cultura da cidade de forma grande, ampla geral e irrestrita...? Temos tantos grandes Debates pela frente, por exemplo: As leis Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022) e Aldir Blanc 2 (Lei 14.399/2022) serão temas centrais do seminário “Novos Caminhos para as Artes e a Cultura”, do município do estado e do país. É no mínimo, muito estranho e limitativo, governos que não se colocam publicamente para às grandes discussões e debates sobre os diversos temas que envolvem a sociedade, mas, neste caso, os Grandes Temas que envolvem as Artes e a Cultura do Município, ou quando se colocam, de forma pouca compreensiva, omissa, atabalhoada e sem a divulgação necessária. É válido ressaltar, que temos diversas associações e instituições artísticas e culturais na Cidade, além de todos os Coletivos voltados para as Artes e a Cultura, os Artistas Independentes, enfim, estamos a manifestar uma grande preocupação com a realização desta Conferência Municipal de Cultura, da forma pouco discutida, ou não discutida, na sua integralidade com a classe artística, ou mesmo com a sociedade civil, até mesmo como referência reversa e contraditória, a um dos eixos temáticos da Conferência, o eixo – 2 : (Democratização do acesso à Cultura e Participação Social), a se questionar, o que se entende por eixo temático...??? Assim, nos colocamos para oferecer algumas contribuições, propostas e sugestões dentro da discussão do processo cultural da nossa cidade.

MAC – Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista
Em, 10/09/2023*


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Nota do Editor: o texto acima, disponibilizado espontaneamente pelo autor, foi publicado neste site para fins de preservação histórica das movimentações artísticas, especificamente musicais, existentes em nossa região (Fase 2 do Projeto), não representando, em qualquer nível, a opinião/posicionamento do Memória Musical do Sudoeste da Bahia. O espaço, reiteramos, é disponibilizado a todos, desde que guardando relação com o nosso objeto de pesquisa - a musicalidade da região sudoeste da Bahia.

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Considerações sobre a 5ª Conferência Municipal de Cultura 2023

O presente documento, tecido e subscrito pelo coletivo Escritores Conquistenses, tem como objetivo compartilhar com as demais escritoras e e...

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