1. No campo político: reconstruir a participação social e a gestão compartilhada
2. No campo do fomento: distribuir melhor, estruturar com equidade
3. No campo simbólico e estratégico: valorizar o que resiste
Publicado originalmente em 14/04/2025, em Mídia Ninja.
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A nova voz da música baiana tem nome, alma e profundidade. Jeanna Lopes acaba de lançar “Se Você Se For”, seu primeiro trabalho autoral acompanhado de videoclipe, e já chegou tocando fundo. A música, sensível e carregada de sentimento, coloca a artista de vez no mapa da nova geração que canta com verdade.
Publicado originalmente em 05/05/2025, em Blog do Caique Santos
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O cantor e compositor Xangai, um dos importantes nomes da música popular nordestina, sobe ao palco da Feira Nacional da Reforma Agrária nesta quinta-feira (8), no Parque da Água Branca, em São Paulo. A apresentação está marcada para as 18h30, no Palco Arena, e integra a extensa programação cultural organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), um dos mais tradicionais movimentos de esquerda do país.
Mas o que poderia ser apenas mais uma apresentação de um artista consagrado, ganha contornos políticos curiosos e até contraditórios. Isso porque Xangai é, atualmente, secretário municipal de Cultura de Vitória da Conquista e ocupa o cargo no governo da prefeita Sheila Lemos (União Brasil), que tem se posicionado como uma gestora de direita. Na política, a direita tem frequentemente discurso com críticas a movimentos sociais como o próprio MST.
A presença de um secretário de governo com esse perfil institucional em um dos eventos mais simbólicos da esquerda brasileira levanta perguntas inevitáveis. Seria apenas a força da arte que rompe muros ideológicos? A Feira do MST reúne produtos da agricultura familiar, debates, lançamentos de livros, shows e apresentações artísticas. É, tradicionalmente, um espaço de celebração das lutas populares e de crítica ao agronegócio. Não à toa, o evento costuma ser alvo de ataques de políticos e militantes da direita, o mesmo campo político que Sheila Lemos representa em Conquista.
Xangai, por sua vez, tem uma trajetória marcada por um engajamento cultural e social profundamente vinculado às raízes do povo nordestino. Em suas músicas, canta a terra, o sertão, os vaqueiros, o povo e já se apresentou em edições anteriores da Feira do MST. Sua participação neste ano, no entanto, ganha uma nova camada de interpretação pelo cargo que hoje ocupa.
Publicado originalmente em 07/05/2025, em Blog do Sena.
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O projeto Memória Musical do Sudoeste da Bahia, sediado em Vitória da Conquista, em atenção aos artistas e demais interessados, comunica:
Nos aproximamos do segundo semestre, período em que iniciamos os trabalhos do Toca Autoral!, um dos nossos mais expressivos subprojetos, multiformato, criado com o objetivo de colaborar ativamente para o impulsionamento da produção musical autoral em nossa região, oferecendo aos artistas, sempre gratuitamente, uma rica experiência imersiva de produção audiovisual, fonográfica, textual, fotográfica, comunicacional e educacional.
Entretanto, como sempre ressaltamos, todo o projeto se dá de forma independente, sem patrocinadores e, na maior parte do tempo, solitária, através de recursos e esforços próprios, contando com pouquíssimo apoio externo, raríssimas vezes material. Nesse sentido, chegamos a um previsível e inevitável ponto crítico: nosso equipamento de gravação e edição (originalmente “emprestado” do Distintivo Blue, com mais de dez anos de uso intenso) chegou ao seu limite, impossibilitando a realização da terceira temporada do Toca Autoral!, prevista para início neste momento.
Buscaremos, como sempre, soluções criativas para superar os desafios, reunindo, dentro do possível, recursos próprios para o reparo do equipamento físico (gravadores, microfones, câmeras, suportes, etc.) e, não sendo possível a compra de softwares específicos, de altíssimo custo (edição de áudio, vídeo, imagem e sistema operacional), já adotamos alternativas open source (distribuição Ubuntu Studio) que demandarão considerável tempo de aprendizado e adaptação até que recuperemos o nível de agilidade de outrora.
Essa renovação foi peça-chave em projetos submetidos aos diversos editais públicos de cultura publicados nos últimos anos, sem sucesso, não nos restando alternativa além deste necessário “passo atrás”.
O Toca Autoral! é um subprojeto de grande complexidade, demandando alto nível de esforço, chegando a comprometer, pela falta de apoio, a eficaz realização de outros, igualmente importantes, como o Acervo de Entrevistas, a fanzine Memória Musical do Sudoeste da Bahia, Musipédia Sudoeste, Memorial O Som da Tribo e outros ainda em fase embrionária, como o Memória do Rádio Conquistense.
Com a suspensão desta temporada, utilizaremos o tempo disponível para fortalecê-los, dentro do possível.
Agradecemos pela compreensão e nos disponibilizamos para quaisquer esclarecimentos. Se você deseja apoiar ou colaborar de alguma forma, entre em contato. Toda ajuda é bem-vinda e pode fazer a diferença.
📧 E-mail e chave Pix: memoria@distintivoblue.com (Naiane Nunes)
Se há vontade, “faça você mesmo(a)”!
Plácido Oliveira
Idealizador dos projetos Memória Musical do Sudoeste da Bahia e Distintivo Blue.
🔗
https://linktr.ee/memoriasudoeste
https://linktr.ee/distintivoblue
https://linktr.ee/placidoliveira
Publicado originalmente em 12/05/2025, em Câmara Municipal de Vitória da Conquista.
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O problema
Atual situação da Casa de Glauber Rocha - Adquirida pela Prefeitura no ano de 2021. Fonte: https://www.pmvc.ba.gov.br/prefeitura-realiza-aquisicao-da-casa-glauber-rocha/
O projeto prometido e não cumprido pelo poder público. Apresentado à sociedade no ano de 2022. Fonte: https://www.pmvc.ba.gov.br/projeto-para-o-teatro-carlos-jehovah-e-mercado-de-artesanato-e-apresentado-por-arquiteta-ao-prefeito-em-exercicio/
Atual situação do Cine Madrigal, adquirido pelo poder público municipal em 2014, e até hoje encontra-se obsoleto. Fonte: https://www.pmvc.ba.gov.br/cine-madrigal/
Publicado originalmente em 28/12/2024, em Change.org.
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Publicado originalmente em 26/05/2024, em Skoob.
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É possível mudar: por uma política cultural sustentável para o interior baiano
É urgente pensar um novo ciclo de políticas culturais para a Bahia que fortaleça a continuidade dos projetos, reconheça a diversidade dos te...
