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Quer saber a opinião do povo do rock sobre o último show de rock no Centro de Cultura?


Antes do polêmico Game Over, que rolou na Concha Acústica do Centro de Cultura, no último domingo, 01 de agosto, onde foi divulgado como sendo o último show de rock a acontecer naquele espaço, entrevistamos alguns formadores de opinião, rockers, vocalistas de bandas, gente que faz parte da cena alternativa de Conquista pra sabermos o que a galera achou desta decisão da direção do Centro de Cultura. Em sua esmagadora maioria, as reações foram adversas à decisão da casa. Veja você mesmo: 

“Está completamente por fora! Afinal, Conquista dispõe de poucos espaços pra realização de shows de rock. E o Centro de Cultura era um espaço democrático pra isso”  (Paula Babilônia);

“Aqui é um lugar que a galera está acostumada a se reunir. É um dos poucos locais onde a galera tem pra mostrar seu trabalho” (Lucy Sol);

“É triste pra caramba. Mas também acho que os moradores têm uma certa razão. Mas, antes de tomarem essa decisão tão cruel com quem curte rock, por que não procuram um lugar pra poder acontecer os shows?” (Ceci Barros)

“É uma discriminação. Por que só proibiram shows de rock?”(Dan Fagundes)

“Eu estou revoltadíssima. Era um espaço gostoso, livre, aberto, o único que Conquista tinha. Eu queria saber o porquê. Acho que deve ter uma explicação pra isso” (Lila Alencar)

“É uma tremenda falta de respeito. O próprio nome diz: é um Centro de Cultura e é um espaço de toda cultura da cidade. Se nos tirar este espaço, onde mais vai acontecer show de rock?” (Tiago Dias)

“Isso é ruim. É uma cultura que tem crescido na cidade e este último show aqui causa desconforto. Vai fazer evento onde agora? E será que essa regra vale também pra outros estilos?” (DJ Robertinho)

“O rock em Conquista cada vez mais perde seu espaço e nossos direitos não estão sendo respeitados” (Aminne Zamilute)

“Se este é o último show aqui e aqui é o espaço pra o rock´n´roll, onde mais vai acontecer?” (Oliver)
“É uma discriminação muito grande que a juventude que curte rock em Conquista está sofrendo. Por que este preconceito da sociedade sobre os jovens?” (O Punk)

“A questão não é se é bom ou ruim. Não é só por causa da vizinhança. Eu acho que o pessoal do rock ainda não sabe se conscientizar, porque quebra até banheiro, destrói tudo. Isso também acaba o rock´n´roll. O movimento acaba  por causa do vandalismo” (Diro Oliveira)

“É um absurdo. A gente está lutando por diversidade e por democracia, e, de repente, a gente se depara com a proibição dos shows de um tipo de música, enquanto os outros continuam com permissão pra serem massificados” (Diego Garcia)

“Tem discriminação ligada ao rock´n´roll. Todo mundo tem vez neste espaço, mas quando ele é relacionado ao rock, as portas são fechadas” (Alessandra Tien)

“Isso é uma merda. A gente não tem muito espaço interessante pra tocar e está se tirando a única vertente de cultura que resta aqui. Isso é porque está incomodando mesmo” (Vitor Kamikase)

“Eu não acredito! Este é um lugar massa, é espaçoso, o povo fica onde quiser, o banheiro é organizado, era meu lugar favorito! E vai ficar onde agora? No Coliseu?” (Alaïs de Hoogh)

“É triste. É um espaço legal, onde rolam shows legais, tem uma acústica boa. É uma perda significativa pra o movimento alternativo” (Naira Peppers)

“É uma contravenção, afinal Conquista é muito rock´n´roll” (Renata Barreto)
“É mais um ato de retaliação e discriminação, tanto da direção do Centro de Cultura, quanto da vizinhança careta que ainda permanece ativa em Vitória da Conquista. E essa retaliação, de acordo com a direção do Centro de Cultura, vai ser só com o estilo rock´n´roll” (Miguel Cortes)

ENQUETE E FOTOS: Marco Antonio J. Melo


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Publicado originalmente em 20/08/2004, e, VOceve (http://www.voceve.com.br/cultura/index.asp?cod=353&codOrigem=3&EmailAmigo=isshurm@yahoo.com.br
20/8/2004 16:54:20)

Arquivado por Plácido O. Mendes em 20/08/2004.
Entre um show e outro, no bar ou no camarim, saca só o que alguns artistas falaram:


CHIRLEI DUTRA

1 – Você se considera a rock girl do momento? 
Não sei se é isso não (risos). Mas eu acho é que gosto mesmo de chamar atenção. E que falem mal de mim, mas que falem! E se falarem bem, melhor ainda (mais risos).

2- Você pareceu sentir o show neh...
Eu adorei ter tocado aqui. Achei todo mundo muito atencioso. E Vitória da Conquista precisa muito mais de shows assim, que valorizem os artistas e não seja só o lance de dinheiro na frente. 

ARLINDO POLVINTHAE

1- Você parece sempre mostrar com o reggae, uma energia a mais. Que simbologia é essa?
Tudo o que acontece no meu trabalho e na minha música é natural. Eu  nem sei como explicar como eu consigo captar isso. Tem música que só depois que eu estou cantando é que eu vou perceber a essência.

2- Você acredita que isso vai além da matéria?
Eu acredito que sim. Já aconteceu que eu estava num momento que não tinha nada a ver e eu parei tudo e corri pra colocar em prática a letra, a música, tudo. 

3- Você acredita que num evento com multivertentes, como este, as pessoas conseguem assimilar o trabalho que você faz?
Não vou dizer que é 100%. Tem uns mais sensíveis e outros que só vêm curtir a pegada do reggae, do rock, ou de outro som, de um modo geral. Se quatro ou cinco saíram com aquela mensagem, pra mim já é interessante. A gente vai semeando devagarzinho. 

BRUNO CAIRES, DA PAPOOCALADO

1- A PapooCalado tem um mix de sonoridades. De onde surgiu isso? 
Há bastante tempo que eu tinha idéia com essa coisa da fusão, que é uma influência das bandas de rock dos anos 90, que mesclavam outros estilos com o rock´n´roll. Nós somos muito ecléticos. A gente mistura disco, samba rock, salsa, pra tentar buscar uma sonoridade própria. A intenção é um caldeirão pra chegar num máximo de denominador comum, como dizia Raul Seixas.

2- O que vocês sentiram depois do show num Festival com estas propostas de várias vertentes?
Estávamos apreensivos porque a gente já tocou em outras oportunidades, mas não pra o público do rock´n´roll. Foi um pouco diferente, mas acho que o pessoal gostou e isso é o que importa, é por aí mesmo. 

3- Vocês são considerados os queridinhos do mundo fashion. Vocês são ligados em moda? 
A gente se preocupa com a música, mas já que você falou em moda, a gente está lançando uma grife que tem o nome da banda, pra gente poder usar, pras os nossos amigos, pras pessoas que curtem um estilo diferente. Vamos usar a imagem de pessoas que foram reprimidas de alguma maneira, como Che Guevara, Raul Seixas, Bob Marley, e todas elas vão estar com uma tarja na boca. 

MARTA MORENO, DA MPBLUES

1- Você se considera musa? 
Eu nunca acho. A gente tem um trabalho que precisa ser melhorado a cada dia e essa coisa de musa fica com cara de convencimento, neh? Mas também é importante ser uma cantora onde as pessoas te observam, gostam e vêem uma qualidade no seu trabalho. Isso é muito legal. 

2- É tipo assim: quem ama Marta Moreno e quem odeia Marta Moreno. Você liga pra isso? 
Eu não ligo não. É sempre assim (risos). Como diz o ditado antigo: se nem Jesus agradou a todos, porque eu vou agradar? Eu não me importo, pra mim já basta quem me ama. 

3- Depois de toda a trajetória musical, você está satisfeita com o que você faz ou você quer mais?
Estou super satisfeita, mas eu estou voltando com um trabalho que eu fiz, que, na verdade, a MPBlues nasceu deste trabalho com música popular brasileira, junto com Mano de Souza. É um trabalho onde eu e Mano tocamos muito samba, bossa, pop, tudo muito pra cima. 

THOMAZ OLIVEIRA, BATERISTA DA THE NEW OLD JAM

1 – Vocês foram considerados a grande surpresa do Festival. Como você encara isso? 
Encaro com muita felicidade, mas é uma banda que só está começando.

2 – A gente chegou à seguinte conclusão: a galera jovem precisa de informação musical e vocês trouxeram isso. De onde surgiu essa idéia de só trabalhar esse tipo de som? 

A gente só toca rock dos anos 70, é um som que dá clima. É um som que todo mundo da banda curte. 
3- E esse otimismo seu no show. Veio de onde? 

Sempre vai ser assim. 


ENTREVISTA E FOTOS: Marco Antonio J. Melo


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Publicado originalmente em novembro de 2004 no VOceve.

O incendiário Diro e o lendário Mazinho tocam juntos. O site Voceve sorteia ingressos.

Depois do incensado show-solo no Odeon, no dia 04/12 do ano passado (que, sem sombra de dúvida, foi um dos melhores de 2004), o incansável e elétrico músico Diro Oliveira monta mais uma empreitada. Desta vez ele se une ao já lendário gaitista Mazinho (que fez um dos momentos mais incríveis no show de Diro) e, ambos, farão um show no absurdo espaço da Rinha do Galo, que se firma como um dos mais bacanas pra shows alternativos. Com o sucesso de público e crítica na noite do dia 04/12, eles conversaram sobre a possibilidade de uma apresentação conjunta e oficializaram a idéia. 

O show vai ter momentos de back to back, em que os dois apresentam músicas em comum e performances solo. Vão tocar faixas de Eric Clapton, BB King, Blues Etílicos e até coisas mais retrô, como as canções da antiga banda de Mazinho, SS433, super incensada na década de 80 em Conquista. Pra quem não sabe, Mazinho fez sucesso por aqui em outros momentos até decidir morar em São Paulo por um bom tempo. Retornando agora à cidade, voltou a freqüentar a noite conquistense. 

Apesar do último show ter tido um caráter intimista, este vai ter uma proposta mais ampla, valorizada pelo incrível espaço da Rinha do Galo e pela intensidade com que Diro e Mazinho costumam emprestar às suas apresentações. É um típico show de blues, mas com generosas pitadas de rock’n’roll, numa atmosfera musical voltada pra todas as tribos. E quer saber mais? Durante o show, vão ser exibidas imagens de backstage num telão, em sintonia com as performances. 

As imagens são assinadas pelo próprio staff dos gaitistas, que também conta com o apoio dos super músicos Júlio Caldas, Thomaz Oliveira, Rômulo Fonseca e Luciano PP. O show vai rolar dia 26/02, a partir das 22:30hs. A entrada individual custa R$5,00 e a mesa, para quatro pessoas, custa R$30,00. Quer ganhar ingressos? O site Voceve está sorteando 5 ingressos. Clique no link e se joga! 


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Publicado originalmente em 10/02/2005, em VOceve.


A aproximadamente mil metros acima do nível do mar e a 509 quilômetros de Salvador, Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, é uma das cidades mais frias do estado, registrando até seis graus no inverno. Essa característica peculiar faz dela palco do maior evento musical do tipo no estado, o Festival de Inverno Bahia, que chega, em 2009, à quinta edição.

De 21 a 23 de agosto, cerca de 70 mil pessoas, vindas de diversos pontos do país, devem curtir, no Palco Principal do evento, capitaneado pelo apresentador do SporTV, Marcos Bocaiúva, o som de grandes nomes do cenário nacional, como Titãs, Skank, Biquíni Cavadão, Marcelo D2, Carlinhos Brown, Mallu Magalhães, Mart’nália, Moinho, Natiruts, Zélia Duncan e Teatro Mágico. Espaço fundamental do público que se concentra no Festival de Inverno Bahia, o palco principal termina sendo reflexo da produção musical nacional, promovendo imagens memoráveis e encontros inusitados. “Será um enorme prazer dividir o palco com o Skank em Vitória da Conquista numa super canja”, conta o vocalista do Biquíni Cavadão, Bruno Gouveia.

Conquista já funciona como rota indispensável para os principais nomes do cenário brasileiro. “Não vou à Vitória da Conquista há algum tempo. Tempo demais pro meu gosto! Estou estimulada para voltar”, confirma Zélia Duncan. E o Palco Principal do Festival de Inverno Bahia, desde a primeira edição, também é ímã para artistas em ascensão no mercado. Mallu Magalhães, por exemplo, uma das queridinhas da crítica nacional, afirmou que se mantém constantemente informada sobre o festival. “Ele é um evento grande e tem visibilidade. Aqui em São Paulo tenho sempre acesso às notícias sobre ele. Fico ansiosa em tocar no Festival por conta do seu tamanho, de sua importância e por tantas bandas e artistas respeitados e consolidados que vão tocar”, diz.

Em mais de 120 horas de música, somadas as quatro edições, passaram pelo palco principal do evento: Xangai, Luciana Mello, Barão Vermelho, Zeca Baleiro, Nando Reis, Pato Fu, Diamba, Jorge Vercilo, Vanessa da Mata, Plebe Rude, Lenine, Los Hermanos, Engenheiros do Hawaii, Paulinho Moska, Fernanda Porto, Charlie Brown Jr., Lulu Santos, Papas da Língua, Paralamas do Sucesso, Leoni, Ira!, Cláudio Zoli, Dani Carlos, Maria Rita, Frejat, Arnaldo Antunes, Pitty, Luiza Possi, Capital Inicial, Dado Villa-Lobos e Simone Sampaio.

Multilinguagens
O Palco Principal é apenas um dos espaços que compõem a megaestrutura do Festival de Inverno Bahia. Para rockers e amantes da música eletrônica, a Tenda Alternativa Club Social, com capacidade para até 5 mil pessoas, é o cenário apropriado, palco fomentador dos novos nomes regionais e estaduais, que já servem de antena para a crítica nacional, entre eles está o impagável músico, ator e performer Zéu Britto. Reverenciando um ritmo tipicamente nordestino e invernal, o Barracão Universitário Bradesco é vitrine para o forró e suas variáveis, recebendo até duas mil e quinhentas pessoas.

Para os que gostam de esportes radicais, a Arena Cabral & Sousa investe em performances, no solo e aéreas, de bikers e de malabaristas, e para quem gosta de conforto, exclusividade e glamour, o Camarote Sonho de Valsa é um ambiente com lounges, restaurantes, concept stores, projeto acústico como o do grupo conquistense Abadaba e pista de dança com o DJ soteropolitano AJ Perez.

Já o Espaço Gourmet é o local do culto ao bom paladar. Tradicional na festa apresenta as mais diversas culinárias, dos ricos sabores regionais a pratos internacionais e típicos do inverno, além de um alimento especial para o conhecimento: o espaço vai receber livrarias e uma ambientação apropriada para a boa leitura.

Como os gostos são muitos, os ambientes também se multiplicam, respeitando um conceito que só o Festival tem na Bahia.

Carbon Free
O Festival de Inverno Bahia não se contenta com o espaço definido no Parque Teopompo de Almeida e se estende a outras propostas, criando interação com a comunidade. Neste ano, a temática trabalhada vai ao encontro de uma discussão mundial que defende a responsabilidade socioambiental.

A partir de um levantamento realizado pela ONG Iniciativa Verde, foi divulgada a porcentagem de emissão de gás carbônico pelo festival. Para compensá-la, a organização propôs uma ação de longo alcance, partindo do tema “Vamos sacudir o mundo”, envolvendo a sociedade num plantio de 1000 mudas de espécies da região, revitalizando e/ou recuperando praças e parques da cidade, numa ação de educação pela sustentabilidade. A iniciativa foi feita em parceria com a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, via Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma).

Portal do Turismo
Além de ações desenvolvidas para e com a comunidade, o Festival de Inverno Bahia termina por dar foco à própria cidade, potencializando-a como zona turística e demarcando um comportamento que só a região serrana alimenta. A baixa temperatura faz de agasalhos, cachecóis e toucas peças comuns no vestuário do conquistense durante o inverno.

Com a terceira maior população da Bahia (mais de 300 mil habitantes), Vitória da Conquista é reconhecida nacional e internacionalmente pelos expoentes que possui, a exemplo do cineasta Glauber Rocha (ícone do Cinema Novo) e do cantor e compositor Elomar Figueira, entre tantos outros nomes de variadas linguagens artísticas. A joia do sertão baiano, como é chamada, tornou-se, por exemplo, uma das maiores produtoras de cafés finos do Norte/Nordeste do país, em que também é exportadora. O comércio vai além e é pólo de atração de toda a região Sudoeste, canalizando um fluxo cotidiano de pessoas de várias cidades.

Quem visita a cidade tem a oportunidade de conhecer, entre outros lugares que marcam a história, o maior Cristo crucificado das Américas, assinado pelo escultor Mario Cravo; um museu ao ar livre, com obras em concreto, do escultor Moisés Cajaíba; o Poço Escuro, reserva de mata atlântica urbana; e a Praça Tancredo Neves, localizada onde nasceu a cidade e considerada uma das mais bonitas da América Latina. Alguns destes espaços, inclusive, estão sendo revitalizados para melhor receber os visitantes.

Pontos de Venda
Com a amplitude alcançada pelo Festival de Inverno Bahia ao longo de suas edições, cresceu também a necessidade de se instalar pontos de venda em todo o país. São Paulo e interior paulista (Santo André, Barueri, Santana do Parnaíba, Guarulhos, Campinas e Bauru), Rio de Janeiro e Niterói (RJ), Curitiba (PR), Ponta Grossa (PR), Joinville (SC), Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG), Brasília (DF), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS) e Vitória (ES) são cidades onde os ingressos para o festival podem ser adquiridos. O site www.ingressorapido.com.br também disponibiliza possibilidades de compra direta. Em Salvador, na Bahia, a Ticketmix dos shoppings Barra, Iguatemi e Sumaré são os pontos de venda. E em Vitória da Conquista, além da loja oficial do festival, as lojas Ô de Casa e Empório Collection e a Cairo Center proporcionam facilidade para quem quiser participar do maior evento pop/rock do estado.

Valores
Pista Inteira: R$ 60,00
Pista Meia: R$ 30,00
Camarote: R$ 96,00
Passaporte Pista Meia: R$ 64,00
Passaporte Pista Inteira: R$ 128,00
Passaporte camarote: R$ 248,00
Grade geral


PALCO PRINCIPAL

SEXTA, 21
Mart’nália
Zélia Duncan
Natiruts
Teatro Mágico

SÁBADO, 22
Moinho
Titãs
Carlinhos Brown
Marcelo D2

DOMINGO, 23
Mallu Magalhães
Skank
Biquini Cavadão

TENDA ALTERNATIVA

SEXTA, 21
Zéu Britto
Excalibur
DJ Trindade

SÁBADO, 22
Formidável Família Musical
Ladrões de Vinil
DJ Tony
DJ Marcos Bocaiúva

DOMINGO, 23
Aguarraz
Ramanaia
DJ Robertinho

BARRACÃO UNIVERSITÁRIO

SEXTA, 21
Candango Doido
Forró Kiribamba
Edigar Mão Branca
Xamêgo da Bahia

SÁBADO, 22
Lordão
Fiá Paví
Fulor do Cangaço
Rony Barbosa

DOMINGO, 23
Cangaia de Jegue
Nois e Elas
Chega Mais
Entre um gole e outro

O Festival de Inverno Bahia 2009 acontece no Parque de Exposições Teopompo de Almeida, situado na Rua Siqueira Campos, 1.320, Bairro Exposição. O evento é uma realização da TV Sudoeste, afiliada da Rede Bahia/Rede Globo, e da Icontent, empresa de entretenimento da Rede Bahia. Mais informações, pelos telefones (77) 3427-2932 ou 3423-9346, e pelo site www.festivaldeinvernobahia.com.br.

20/8/2009
Assessoria de Imprensa Festival de Inverno Bahia 2009



Tenda Alternativa do FIB mostra a força do espaço em divulgar novos e talentosos nomes do cenário estadual


Diversas são as ferramentas que artistas, projetos e bandas dispõem na era digital para propagarem seus nomes e suas sonoridades. Do My Space, Youtube e estúdios montados em casa, servindo de ponte para divulgação entre amigos, conhecidos e outras fontes, passando pelos famigerados blogs e sites especializados, até os tradicionais veículos de mídia, como revistas, rádios e programas de TV. A boa indicação também tem valido neste pequeno grande universo.

Mas nada como o palco para provar a força da nova geração de músicos que surgem hoje e já estouram amanhã. É a performance ao vivo que aglutina os primeiros fãs, alcança um segundo e terceiro grupos de seguidores e desperta os olheiros de plantão, antenados pra darem furo ao próximo nome que vai explodir no cenário. Este é o cerne de toda a rede da música independente.

Entendendo a força de um espaço direcionado para servir de vitrine para os novos nomes, sobretudo do cenário estadual, o Festival de Inverno Bahia, que acontece entre os dias 21, 22 e 23 de agosto, após o fechamento da grade do Palco Principal, divulga e direciona os holofotes do evento para aqueles possíveis candidatos a novos hits do ano. Do under para o ground, foi assim que bandas como a inusitada Princípio Ativo, por exemplo, garimpou, há três anos, neste mesmo festival, meia página de crítica elogiosa na extinta revista Bizz.
 
Representando o estado e sublinhando o evento como mostruário musical do que já está sendo aplaudido em outras praças alternativas, os projetos soteropolitanos Formidável Família Musical – que coleciona diversos fãs em Vitória da Conquista e em vários cantos do país com sua melodia flower power –, Aguarraz (mix poderoso de pop, rock, bossa nova, jazz e blues) e o impagável e performático músico e ator baiano Zéu Britto são atrações do espaço que dá ao festival um foco sobre as novas promessas da música brasileira.

Desejando um reflexo tão positivo e completando a grade, as atrações de Conquista também calcam seu lugar ao sol, como a Excalibur, já conhecida da cena pop rock da cidade há anos; a Ramanaia, que reúne os remanescentes das principais bandas da cena reggae conquistense de 2007; e a novíssima e curiosa Ladrões de Vinil, que já faz shows disputados nos espaços da terra baiana do frio com sua mistura de rock ao estilo 60’s e outros temperos sugados da música brasileira. No mesmo rastro, os DJs Tony, Trindade e Robertinho defendem as vertentes da música eletrônica e posicionam o gênero como um dos mais pedidos no evento, numa representação do forte comportamento raver que existe na cidade.

No fim de todas as contas do cenário independente, vale lembrar que foi do underground que surgiram nomes como Skank, Titãs, Marcelo D2 e Biquini Cavadão.

O Festival de Inverno Bahia 2009 é um evento realizado pela TV Sudoeste, afiliada da Rede Bahia/Rede Globo, e Icontent, empresa de entretenimento da Rede Bahia. Para ver a grade de todos os espaços do festival, acesse: www.festivaldeinvernobahia.com.br.


Assessoria de Imprensa Festival de Inverno Bahia 2009. Agência vOceve Multicomunicação. Texto: Marco Antonio J. Melo


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Publicado originalmente em julho de 2009, em Rubenildo Metal.
Mallu Magalhães fala de mercado fonográfico, autoconfiança, disco novo e Festival de Inverno Bahia em entrevista à Assessoria de Imprensa

Suave e pausada, como suas próprias músicas. Assim se reflete a entrevista que Mallu Magalhães concedeu à Assessoria de Imprensa do Festival de Inverno Bahia. Inteligente, informada e coerente em seus posicionamentos, Mallu termina por confirmar o que a crítica costuma apontar: um fenômeno em formação, e, possivelmente, um futuro gênio da música. Na entrevista, a jovem artista fala da mudança do mercado fonográfico, o efeito de sua música, suas influências, fãs, disco novo e, claro, Festival de Inverno Bahia. Detalhe: ela está superinformada sobre o evento. Confira, abaixo, a entrevista.

Assessoria de Imprensa – Festival de Inverno Bahia - Seu trabalho começou a ficar conhecido a partir do fenômeno dos canais de Internet. Você gosta e acompanha constantemente essa mudança no mercado de divulgação da música? O que você tem escutado de novo e que já comenta?

Mallu Magalhães – Acompanho como eu posso essa mudança do mercado fonográfico e cultural. No meio musical eu tenho mais interesse por artistas mais antigos. Não deixo de me interessar pelo que está surgindo, mas meu gosto musical fica meio que depositado nas coisas que já passaram. Ainda assim, têm várias bandas que admiro, tipo a banda Jennifer Low-Fi, que eu gosto pra caramba e já toquei com eles. Conheceram-se pelo My Space e é superinteressante, bem legal. Tem outras, como Móveis Coloniais de Acaju, que está acontecendo e eu gosto.

FIB - É curioso o resultado do efeito de sua música. Como é o processo de criação dela? É como fazer uma poesia, onde você para em qualquer lugar e transforma suas sensações em letra e som ou você já está no esquema de ter que ir pro estúdio e compor na atmosfera do lugar?

MM – O processo de criação de minha música é muito variado. Cada hora acontece de um jeito. Basicamente é como se fosse como um vento batendo com a ideia da canção que chega em meu coração. E meu trabalho como compositora é transpor aquela inspiração pro papel, tentando materializar com palavras, traduzindo em qualquer língua. Tem vezes que eu sento e toco uns acordes e logo já me vem um riff e as palavras que ali encaixam. Mas também acontece muito de eu escrever uma frase num caderno e depois rola de eu encaixar ela numa outra composição. A composição é mais uma tradução do estado de espírito. Dependendo da situação, ela voa, sai de um jeito.

FIB - A música folk, influência pra sua própria música, sempre teve uma aura muito forte de ligação com o ativismo social. O Festival de Inverno Bahia, nesta edição, trabalha com uma temática socioambiental. E a geração jovem atual tem ficado também mais alerta pra estas questões. Você também se liga nesse assunto?

MM – Eu sempre tive uma grande preocupação com essa questão socioambiental. Desde pequena eu fazia ações comunitárias, já tive vários contatos com comunidades carentes, desde os índios até as favelas. Sempre me interessei pra caramba com a questão social. Atualmente, nossa própria geração vem dando bastante espaço pra esta questão mais ambiental. Ainda faltam espaços e falta a juventude ser mais ativista. Pelo pouco que vejo e pela própria história do país, do mundo, das sociedades, a gente vem tendo bastante preocupação com isso e as coisas tem melhorado. Eu pesquiso notícias e tento sempre contribuir com a questão da sustentabilidade. Acho muito interessante essa coisa do Festival de Inverno Bahia trabalhar com esta questão, porque isso potencializa a importância desse assunto. Acho importante apresentar isso pra juventude, como uma coisa legal de se ver e fazer, sem ser uma coisa chata. Pra um festival que vai tocar desde rock a forró, entre outros ritmos, e que reúne bandas como Skank ou o Teatro Mágico, e traz temas interessantes, é superinteligente, e as pessoas terminam percebendo a dimensão do problema que está acontecendo.

FIB - Você já cria expectativa pro Festival de Inverno Bahia, em Vitória da Conquista? Já ouviu falar sobre a peculiaridade deste festival de inverno num estado ensolarado como a Bahia?

MM – Eu estou criando bastante expectativa pro festival. Apesar de faltar ainda alguns dias, eu já começo a elaborar tudo. Eu me informo sobre o festival porque ele é realmente grande, já está na quinta edição, e ele tem uma visibilidade que, mesmo que eu não seja da Bahia, aqui em São Paulo eu tenho sempre acesso às informações sobre ele. Sempre vejo o que está acontecendo em torno do festival. Fico ansiosa por conta do tamanho e também pela própria importância do festival. São muitas bandas e artistas consolidados e respeitados que vão tocar, também. E eu tenho a expectativa de contribuir com este movimento de preservação. O fato de o festival plantar mil árvores pra diminuir o efeito da emissão dos gases, retratar as ações no site oficial, eu termino me sentindo uma participante do movimento. Além de tudo, apesar de dizerem que é bem fria, Vitória da Conquista está na Bahia e eu tenho uma paixão enorme pela Bahia.

FIB - O que te deixa com uma sensação de completude: que os fãs gritem seu nome e peçam autógrafos ou que alguém se aproxime e diga que gosta, especialmente, de suas composições poéticas?

MM – A sensação de completude é muito complicada. Essa coisa dos fãs gritarem o nome do artista, pedirem autógrafo...é um jeito de expor o que eles sentem e como a música está batendo no peito. E essa atitude de se aproximar e dizer que admira pra caramba, do fundo do coração, do jeito que escrevo ou canto, eu também valorizo. Cada demonstração de carinho eu valorizo. Se a pessoa, de longe, balançar a cabeça, num movimento de aprovação, ou a pessoa chorar, com certa histeria, pra mim é valioso. Qualquer demonstração favorece essa minha sensação de completude. Ao mesmo tempo, essa sensação vem de muitos outros fatores, da minha própria vida pessoal, da aprovação das pessoas próximas de mim e da minha própria autoaprovação, que é bem complicada e pesa pela aprovação do público.

FIB - Você costuma reafirmar sua autenticidade a você mesma ou, com esta experiência das constantes investidas da crítica e da mídia em geral, às vezes, não dá pra escapar de inventar alguns papéis pra saciar as vontades do público? Já passa por sua cabeça essa ideia de que você é um ídolo de muitos jovens?

MM – Essa coisa de você ser autêntico não tem muito mistério. Você tem que ser você. O problema é que a gente já é um conjunto de reflexos do mundo. É difícil ser uma coisa nova se você já nasceu num mundo velho. Eu, pessoalmente, sofro influências de coisas que já passaram e – pra minha formação do atual – de coisas que ainda estão por vir. Poxa, eu gosto ouvir tanto o Chico Buarque, o Tom Jobim e Nara Leão, como também o disco novo do Caetano ou as coisas mais novas possíveis. É claro que eu acabo saciando uma vontade do público de um personagem que eu formei há um ano e meio ou dois. Eu tenho noção de que as pessoas querem que eu toque “Tchubaruba” e eu vou tocar porque eu sei que vão querer. Assim como vou tocar uma música do Chico, porque sei que alguém pode gostar também. Além de saciar a vontade do próximo, o que mais quero saciar é a minha vontade, é a minha autenticidade. Mas, no final das contas, eu não sei ainda quem eu sou e ninguém também sabe quem é. A crítica, por exemplo, às vezes mete o pau e diz que eu estou perdendo a minha identidade, mas ainda bem que eu sou uma metamorfose ambulante. É muito melhor do que construir um personagem e viver sempre daquele jeito. Eu sou muito contente e confiante com as minhas mudanças. Eu acho que o fã que é fã, ou o jornalista e o crítico que gostam, são fiéis e admiram as mudanças do artista. As pessoas que gostam de mim, vão continuar gostando. Quer dizer, eu espero né? (rs).

FIB - Depois dos celebrados CD e DVD, quais são os planos? O Festival de Inverno Bahia vai ter a chance de ver você tocar novas canções suas?

MM – Agora a gente está ensaiando pro segundo disco. A escolha do Kassin como produtor foi ótima – pela própria experiência, intelig, ência e talento dele– e me deixa muito confiante. No início tive falta de confiança na minha apresentação das novas composições, mas agora estou muito bem em relação ao disco. Estou indo fundo nas experiências, e vai ser um trabalho que vai aprofundar minhas primeiras tentativas, ampliando meu estilo musical. Além de eu ter ido a fundo no folk, também tem muita música brasileira na influência, na execução dos acordes, nos instrumentos. Vai ser um disco de transição. Também quero continuar fazendo os festivais e shows que gosto de fazer. Vamos pra Portugal pra fazer o festival Sudoeste e tem o Festival de Inverno Bahia que acho que vai ser demais. Eu vou aproveitar o público baiano e brasileiro pra tocar as músicas que eu ando compondo, experimentar outros instrumentos, em português e inglês, porque faço meio a meio, e me sinto muito livre. Vira e mexe me falam “poxa, guarda algumas”, mas não consigo porque tenho uma vontade enorme de abrir meu coração, por mais que isso me doa. Eu me sinto uma nuvem no mundo, meio que ainda em formação. Então, é isso: CD, Festival de Inverno Bahia e alegria (rs).


03/8/2009
Assessoria de Imprensa Festival de Inverno Bahia 2009
Agência vOceve Multicomunicação
Entrevista: Marco Antonio J. Melo


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Publicado originalmente em 04/08/2009, em Blog do Anderson.
Sabe quem são os nomes do palco alternativo? Vai de MPBlues a 5 Contra 1

E as atenções no Festival de Inverno Bahia também vão se direcionar pra outros ambientes, além do palco principal. Se, na Tenda Ferveção, a cantora-performer Simone Sampaio está confirmadíssima para as três noites, o foco agora é o line up do Palco Festa, o espaço dedicado às bandas alternativas. E a lista está bem diversa mesmo. Quem abre a primeira noite do Festival, 26/08, é a banda Vkaya. Eles são de Jequié e ainda desconhecidos no cenário conquistense. É a antiga banda do cantor Chau e fazem um som focado no pop/rock.


Quer saber a grade completa do palco alternativo? Acessa o www.voceve.com.br/festivaldeinverno ou o www.voceve.com.br . Deixa também sua resposta no tópico da comunidade do vOceve no orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2020989 . E mais:

Os DJs confirmados pra Tenda Ferveção são daqui e tocam psy trance e tech house

Enquanto a nova atração do sábado não se define, quem vem também é Jair Oliveira

O valor dos ingressos do Festival é divulgado pela TV; corre, que é só até o dia 11!

Saiba tudo sobre as novas atrações do line up; novas notícias são anunciadas

A TV anuncia os novos nomes e bomba o line up do Festival; Barão e Pato Fu vêm


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Enviado em 09/08/2005, via newsletter, por VOceve.
A Silva Calçados, que assina a Tenda Ferveção, também sorteia ingressos no seu site

A Silva Calçados é quem assina a Tenda Ferveção no Festival de Inverno, onde vai rolar show da diva Simone Sampaio durante as três noites, e vários DJs conquistenses vão estar fazendo sets até o dia amanhecer (veja line up no site oficial do Festival de Inverno). Quer ir pra o Festival? A Silva Calçados também está sorteando ingressos pra o super evento. Basta acessar o site www.silvacalcados.com.br (que leva assinatura da agência vOceve Multicomunicação), clicar no link promocional e torcer.


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Enviado em 21/08/2005, por newsletter, por VOceve.

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