Mãos levantadas, apontadas para o nível da animação que tomava conta da Praça Barão do Rio Branco. Assim esteve o público que compareceu ao show de Luiz Caldas, nessa quarta-feira, 25. Na última noite do Natal da Cidade 2013, quando subiu ao palco, o cantor levantou o público que dançou muito ao som de sua música.
Assim como a vibração emitida pelas notas da guitarra do multi-instrumentista, a plateia vibrava intensamente a cada nova canção. Luiz Caldas cantou junto com os fãs seus antigos sucessos e apresentou novas composições que integram os 12 álbuns lançados em comemoração de seus 50 anos.
Apesar de ser a última atração do Natal da Cidade 2013, Luiz parecia estar dando início à celebração cultural. “Pra mim é uma satisfação muito grande encerrar essa programação, sabendo que nesses dias, subiram ao palco grandes nomes da música nacional e regional. Eu agradeço e parabenizo o Governo Municipal pela realização do Natal da Cidade”, disse Luiz Caldas.
“Gosto muito do trabalho de Luiz Caldas, pelo fato de ele ter começado com essa onda de axé e ser o precursor de várias coisas. Admiro bastante o trabalho dele. Acho um músico versátil e criativo. Esse tipo de evento é o ideal para o público. Muitas pessoas não podem pagar por esse tipo de show, e ser oferecido em praça pública é o ideal”, avaliou o professor Adriano Santos.
Janaína Brasileiro é fã do artista há muito tempo e aproveitou o Natal da Cidade para vê-lo de perto mais uma vez. “Luiz Caldas é referência de música instrumental. Nós temos uma simpatia muito grande pelo trabalho dele, por ter começado em nossa cidade e ser um excelente músico. A programação do Natal da Cidade é uma maneira de agradar a todos, desde o idoso até o jovem. Desde os outros anos vem agradando a todos e este ano fechou com chave de ouro, com Luiz Caldas, de graça, na praça”, comentou.
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Publicado originalmente em 26/12/2013, em PMVC.
Publicado originalmente em 26/12/2013, em PMVC.
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A primeira atração regional da programação da Praça 9 de Novembro, durante o Natal da Cidade, se apresentou na noite dessa terça-feira, 10. Quem passou pela praça pôde conferir o show do cantor Paulo Macedo, recheado de influências folclóricas e de diversos ritmos regionais do Brasil.
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Paulo Euclides |
O representante Paulo Euclides tinha acabado de atender um cliente e passava pelo local quando viu a apresentação de Paulo Macedo. “Isso aqui está muito interessante. Está tão bom que devia acontecer mais vezes por ano. É importante para movimentar o comércio, e estou gostando bastante. Aprovei a iniciativa”, afirmou o representante.
O comerciante Antônio Carlos também não pensou duas vezes em passar pela Praça 9 de Novembro. Como já teve várias lojas de discos, conhecia a qualidade do cantor Paulo Macedo. “É muito bom ver música de qualidade sendo oferecida aqui para todo mundo que está passando. Um artista como Paulo é ótimo para se ouvir a qualquer momento”, contou.
Após o show, o cantor também falou a respeito da iniciativa do Natal da Cidade em valorizar os artistas locais. “O projeto é fantástico, e vejo que é tratado com muito carinho pela Administração Municipal. Esse resgate da cultura regional é muito importante, principalmente pela valorização dos ternos de reis. Por onde eu viajo, sempre falo muito bem a respeito do evento”, afirma Paulo.
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Antônio Carlos |
Quem passar pelo local durante a semana, às 18h, terá a oportunidade de assistir a várias apresentações musicais. Apenas na terça, 24 (véspera de Natal), o show acontecerá às 11h. No palco, há espaço para vários estilos, a exemplo da banda de rock Excalibur, da MPB de Geslaney Brito e Yara Assessú e o blues da banda Distintivo Blue.
O Natal da Cidade, que este ano completa dezessete anos de existência, também leva à população espetáculos teatral e de dança e apresentações de ternos de reis. Uma decoração especial na Praça Tancredo Neves e na Casa Memorial Régis Pacheco marca ainda o período natalino no município.
Confira a programação da Praça 9 de Novembro:
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Publicado originalmente em 11/12/2013, em Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista.
Juntos há quatro anos, os aposentados Adonel Correia, 77 anos, e Teresinha Aragão, 67, foram ao Centro Glauber Rocha – Educação e Cultura na segunda-feira, 22, quarta noite da 18ª edição do Natal da Cidade. Talvez eles não imaginassem que não poderiam ter escolhido dia mais apropriado. Afinal, os dois são grandes apreciadores das chamadas “modas de viola”. E, justamente por isso, agradou-lhes muito a apresentação de Paulo Macedo, responsável por abrir a programação musical da noite.
“Gosto demais. Curto mesmo. Para mim, é um dos melhores shows. Estou adorando”, disse Adonel. Sua companheira, igualmente simpática, limitou-se a dizer que a atração era “maravilhosa”.
O show a que Adonel e Teresinha – e todos os outros cidadãos que chegaram cedo ao Centro Glauber Rocha na noite de segunda-feira, 22 – tiveram acesso foi “Viola brasileira”. Por meio desse espetáculo, Paulo Macedo apresentou músicas à base de viola, originadas de diversas regiões do Brasil. “Tentamos colocar do norte ao sul do país. Teve pitada de viola do Brasil inteiro”, observou Macedo, que mostrou especial apreço pelas obras de artistas como Cascatinha e Inhana, Tião Carreiro e Pardinho, etc. “Isso agrada bastante. São grandes compositores. É esse povo que a gente tem que resgatar nos nossos espetáculos”, explicou o músico.
Outras atrações – A programação musical do Natal da Cidade começou mais cedo na região central da cidade. Às 17h30, na Praça 9 de Novembro, o público que passava por ali pôde presenciar as apresentações do Grupo Experimento e da cantora Lys Alexandrina. Às 19h, no Teatro Carlos Jehovah, localizado na Praça da Bandeira, um grupo de artistas independentes apresentou o espetáculo “Sertão dend’a gente: saudade, revolta e parabolicamará”.
Publicado originalmente em 23/12/2014, em Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista.
Por Plácido Mendes
São 22:45h.Provavelmente o Quinteto da Paraíba está tocando na Barão.
Saí de casa pra ver o “concerto” do quinteto com o Elomar(concerto,pq Elomar não faz “show”). Após o show de Graco Lima Jr. sobe ao palco a “simpática” Rossane Nascimento(pra quem não lembra, uma daquelas “magníficas” repórteres dos primórdios da TV Sudoeste), e alega em tom de voz digno das tias que usavam palmatória nas escolas dos anos 70,que é proibido fotografar ou filmar na principal praça de eventos públicos da cidade. Vaias. Logo após ainda ouço ela dizer que se alguém o fizer, o show pára(fiquem quietinhos, ou o tio lolô não toca). Vaias. O semi-deus entra no palco. Provavelmente os operadores mexeram tanto no som, com medo de algum “pití” que estragaram tudo: o som se mostra horrível, seria melhor não terem mexido. Elomar tenta cantar por uns 20 segundos, desiste e vai embora. Vaias. Vejo que os boatos não eram exageros. Já tinha pensado em ir embora quando do episódio da proibição de registros do evento, mas como o pessoal do Quinteto da Paraíba é convidado a entrar, resolvo ficar mais um pouco, afinal, comobem disse a apresentadora, eles poderiam estar em seus lares com suas famílias,ao invés de aqui. O baixista dá boa noite e são aplaudidos pela grande massa. Então o paraibano resolve abrir sua boca: “vocês têm de respeitar Elomar, ele é um dos maiores músicos do mundo. Têm de respeitar Elomar, João Gilberto, blá, blá, blá…”. Me senti na escola outra vez, porém levando sermão por algo que não fiz. Tudo bem que no Natal da Cidade os mal-educados marcaram presença(incluindo entre os intelectualóides), mas desta vez não foi culpa nossa.
Lembrei que João Gilberto, famoso por sua rabujentice(se é que existe esse termo), emseu show em Salvador, este ano, suportou os celulares, tosses, risadas e “bate-papos paralelos”(outra vez a velha escola) no Castro Alves, mas fez jus ao seu cachê, concluindo o show. Lembrei de um trecho de uma música cantada pelo 14 BIS: “Todo artista deve ir onde o povo está”. Pra mim, um artista que trata o público como os macacos do zoológico(que merecem respeito como qualquer ser vivo) não deve ser considerado um artista. A razão de viver de um artista é tornar seus feitos acessíveis ao público, ou terminará tal Narciso. Pelo visto precisamos de um artista realmente”grandioso” novo nesta cidade. Quando se fala nos artistas de Conquista fala-se em Glauber, Xangai e o sr. Figueira Melo. Nunca se passa disso, mas tal qual a música daTV, aqui é o “berço da cultura”. Onde estão os outros artistas quando se pergunta sobre eles? Por que Não consideram Evandro Correia o Djavan conquistense(ou vice-versa)? Bom, achei que o sr. quinteto da paraíba também não mereceu minha presença após o sermão. Peguei meu ônibus de volta e termino a noite ao som de Roberto Carlos, na Globo. Deveria ter ficado por aqui desde o começo…
Quanto ao sr. Figueira Melo, recomendaria buscar outra assessoria, sua fama já não é das mais simpáticas. Com ela tornou-se insuportável. Nem tenho mais orgulho de tê-lo como conterrâneo. Agora meu ídolo é o simpático baiano João Gilberto.
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Postado originalmente em 26/12/2008, em Núcleo de Notícias, diversas comunidades no Orkut e distribuído por e-mail.
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"É isso aí Plácido,
Eu não entendo ainda, apesar dos meus 50 anos de idade, como um artista toma determinadas atitudes perante ao público que o construiu, o povo. Principalmente quando ele é pago pela prefeitura local para se apresentar em praça pública. E diga-se de passagem, deve ter sido pago e muito bem pago.
Tenho plena certeza que a base do artista, é o povo.
Tenho plena certeza que a base do político, é o povo.
Tenho plena certeza que a base do religioso, é o povo.
Portanto, tanto o povo constroi , como também pode destroná-los da cadeira dos "semi deuses" que muitos se arvoram em ser. O esquecimento é uma arma fatal e pertence também ao povo. Afinal, ninguém faz música, poesia, pinturas sem ter alguém para escutar, apreciar o aquilo que fazemos buscando da alma do povo e o seu chão.
O povo merece respeito, pois ninguém consegue ser alguém se junto não estiver esse tal de povo, nosso sustento de criação.
Quando mais o povo me acata, mais simples me torno!
Te mando um poema que fiz a um tempo atrás e que ilustra o que acabamos de falar.
C/ um abraço poético
Jean Claúdio"
Eu não entendo ainda, apesar dos meus 50 anos de idade, como um artista toma determinadas atitudes perante ao público que o construiu, o povo. Principalmente quando ele é pago pela prefeitura local para se apresentar em praça pública. E diga-se de passagem, deve ter sido pago e muito bem pago.
Tenho plena certeza que a base do artista, é o povo.
Tenho plena certeza que a base do político, é o povo.
Tenho plena certeza que a base do religioso, é o povo.
Portanto, tanto o povo constroi , como também pode destroná-los da cadeira dos "semi deuses" que muitos se arvoram em ser. O esquecimento é uma arma fatal e pertence também ao povo. Afinal, ninguém faz música, poesia, pinturas sem ter alguém para escutar, apreciar o aquilo que fazemos buscando da alma do povo e o seu chão.
O povo merece respeito, pois ninguém consegue ser alguém se junto não estiver esse tal de povo, nosso sustento de criação.
Quando mais o povo me acata, mais simples me torno!
Te mando um poema que fiz a um tempo atrás e que ilustra o que acabamos de falar.
C/ um abraço poético
Jean Claúdio"
O POVO
O povo é que leva
Eleva
O artista
O político
O pastor
O rei
O general
O empresário
O papa...
O povo é que leva
Eleva A todos
Todos os tempos
Antes e depois de Cristo
Antes e depois das pirâmides
Antes e depois da primeira poeira das guerras.
Os Césares dominaram o mundo pela espada do povo.
Os papas dominaram o mundo pela crença do povo.
Os ricos dominam o mundo pelo suor do povo.
Os políticos dominam o povo pela ingenuidade do povo.
Os artistas criam bebendo o chinelo do povo para caminhar suas canções...
Povo é palavra
Povo é nação
Povo é criação
Povo é sentimento
Povo é rumo
Povo é fé
Povo povo povo
Povo é graça bendita,
E ai de quem se afastar!
Pois sem o povo,
Toda ilusão de ser-se
Fenecerá
Pela cumieira das casas.
E as canções diluirão dentro do arco do silêncio.
E Deus deixará de existir.
JeanClaudio
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Resposta enviada a lista coletiva de e-mails, em 05/01/2009.
A Série Cultura Conquistense é um projeto que tem como objetivos o registro e a divulgação de manifestações artístico-culturais do Planalto da Conquista e, em especial, as do município de Vitória da Conquista (BA). Essa região, localizada no centro sul-sudoeste da Bahia, caracteriza-se, culturalmente, por ricas influências sertânicas-catingueiras, com raízes ibérico-portuguesas, cuja expressão maior, musicalmente, em nível elaborado e erudito, é a obra de Elomar Figueira. Mas, simultaneamente, abriga e dá pulso a outras tendências, sobretudo, musicais, inspiradas, ou não, nessas raízes. Conhecida como uma cidade de poetas, cantadores, compositores, músicos e artistas, em geral, nos últimos anos, mesmo remando contra a onda da globalização e da massificação cultural, comandasas pela grande mídia, tem experimentado oportunidades, por meio da Prefeitura, para que importantes segmentos da cultura local-regional sejam registrados e reconhecidos.
É nesse ambiente que, com muita satisfação, fazemos o lançamento do CD número 2 desta série, no contexto dos 10 Anos do Natal da Cidade. - Uma celebração cultural.
Neste CD, intitulado "Conquista da Música", dezessete artistas conquistenses aqui se apresentam como compositores e intérpretes, numa espécie de revista musical, na qual se expressa uma rica diversidade de estilos, em parte fruto de trajetórias marcadas por apresentações e premiações em festivais de música, não só em nossa cidade, mas, também, em festivais por todo país. São fragmentos e amostras da rica potencialidade da cultura musical regional, que compõem o grande mosaico que é a própria cultura brasileira. Este recorte na obra e no fazer dos artistas, aqui selecionados, marca nosso reconhecimento pelo esforço e dedicação com que têm, todos eles, sustentado a produção musical em nossa cidade ao longo destes anos. Ouçam, escutem, mirem e vejam.
José Raimundo Fontes
Prefeito de Vitória da Conquista
Vitória da Conquista é, em sua essência, um celeiro de grandes artistas e de diversos estilos musicais. Parte dessa essência está materializada no CD "Conquista da Música", coletânea que reúne uma significativa parte dos nossos melhores cantores e compositores.
As vozes e instrumentos que traduzem linguagens da interpretação e criação, harmonizando poesia, melodia e sentimento, deixarão aqui um legado de referência artística para que, tendo consciência da arte conquistense, as atuais e futuras gerações valorizem e fortaleçam sempre a nossa identidade cultural.
Que "Conquista da Música" cante e encante a alma do nosso povo!
Gildelson Felício de Jesus
Secretário Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer
Nesta nova edição da série Cultura Conquistense, firmamos um encontro que marca a tônica que vem sendo empregada há dez anos. A de se voltar para a coletividade e a diversidade no âmbito cultural. É muito importante para o artista ter espaço para mostrar seu talento, sua obra, tanto quanto para o governo municipal atender a esses interesses. Mais uma vez afinamos cada vez mais esse instrumento de cultura.
João Omar de Carvalho Mello
Coordenador de Cultura, Regente e Compositor
Todo ser racional deve estar consciente do seu papel como ser gregário, portanto, animal social, que está dentro do contexto das múltiplas relações sociais e, assim, deve ter a responsabilidade da manutenção de práticas respeitosas junto aos seus semelhantes, na manifestação de todas as suas atitudes. Todo cidadão que tenha sido concebido em qualquer sociedade, com os mínimos princípios de civilidade, deve ter consciência e discernimento sobre a sua participação para o desenvolvimento da sociedade. Portanto, quando esta contribuição se dá por meio da MÚSICA e da POESIA, acreditamos ser uma das formas de manifestação mais sublimes e significativas, à posteridade
Prof. Dirlêi A. Bonfim
Coordenador do MAC
Por livre iniciativa e manifestação da vontade, um grupo de artistas se reuniu com o objetivo de produzir um espetáculo, cujo nome ficou definido como CONQUISTA DA MÚSICA. Este Projeto Cultural busca criar alternativas de mercado de trabalho para profissionais da área da música, intérpretes, compositores e poetas... Com a ampliação das discussões em torno da ideia inicial, se chegou a conclusão que se deveria gravar uma música de cada um e produzir uma Coletânea. Em seguida, o referido Projeto Cultural foi encaminhado à Prefeitura Municipal para apreciação, que se prontificou em patrocinar a prensagem e lançamento do disco. As reuniões foram provocadas e organizadas pelo MAC - Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista. mar/2003.
FAIXAS
1) Dom de Amar (Vinícius Silveira) - Vinícius Silveira
2) 31 de Maio (Andréa Cleoni) - Cídia Luíze
3) Terço (Geslaney Brito) - Geslaney Brito
4) Presente N'um Olhar (Gil Barros) - Gil Barros
5) Luz (Paulo Ladeia) - Paulo Ladeia
6) Acaso (Rita Pithon) - Rita Pithon, Carlos Porto
7) Roshie (Dão Barros) - Norberto Rocha
8) Portal (Evandro Correia) - Evandro Correia
9) Rouxinol (Carlos Moreno) - Carlos Moreno
10) Entre a Flor e o Espinho (Gutemberg Vieira) - Gutemberg Vieira
11) Amor do Mundo (Andréa Cleoni) - Andréa Cleoni
12) Música (Paulo Macedo) - Paulo Macedo
13) Os Anéis e os Dedos (Papalo Monteiro) - Papalo Monteiro
14) Na Varanda das Crianças (Dirley Bonfim) - Dirley Bonfim
15) Miragem (Chico Luz) - Chico Luz
16) Sonhando Compassado (Luciano PP) - Luciano PP
17) Choro de Vicente (Lúcio Ferraz) - Lúcio Ferraz
FICHA TÉCNICA
Realização: Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista
José Raimundo Fontes - Prefeito
Gilzete Moreira - Vice-prefeito
Gildelson Felício de Jesus - Secretário Municipal de Cultura e Turismo
João Omar de Carvalho Mello - Coordenador de Cultura
José Carlos Oliveira - Coordenador de Turismo
Gildásio Alves - Coordenador da Secretaria de Comunicação
Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista - MAC
Textos: Ana Isabel Rocha Macedo, Silvio França, Veruska Anacirema
Projeto gráfico - Alex Félix
Impressão - PoligráficaZero dB Stúdio - Remasterização (por Chico Luz)
Agradecimentos especiais:
Beto Batera (baterista)
Carlos Porto (maestro)
Clériston Cavalcante (maestro)
Daniela Oliveira
Emílio Bazé (percussionista)
Fábio Santana (tecladista)
Joscélio Ferreira (fotógrafo)
Leo Brasileiro (violonista/guitarrista)
Mércia Carvalho
Paulo Cezar Lisboa
Paulo Mascena (produtor)
Ricardo Marques
Rita Amaral
Rosenberg Evangelista Pinto (Petrobras)
Vivaldo Leão "Sabiá" (fotógrafo)
e tantos outros que colaboraram com a viabilização e realização deste projeto.