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O evento utilizará o “Dia Mundial do Rock” (13 de julho) para poder homenagear a cena rocker conquistense. Vão ser 30 bandas que atuam ou atuaram durante esses logos anos de rock na cidade, além de DJs para que a festa não tenha fim.


A festa vai rolar em dois dias – 13 e 14 de julho – no Sitio Viver.


Pra você que é fã de rock, é quase uma obrigação estar presente. Uma cena só existe por haver banda e público, e ao derredor disso vem o resto (zines, sites, merchandising). Lá estarão as bandas e elas precisam de vocês. Além desse “compromisso”, de quebra vamos encontrar os amigos, bagunçar, dançar banguendo, moshando, rodando e o principal: curtindo o som!


Pra você que não é fã de rock, será uma ótima oportunidade de conhecer um estilo de festa diferente das que você esta acostumado a ir. Ver gente diferente, outras cabeças, outras experiências. Saber o que rola no meio alternativo da cidade e até mesmo rir de nossos costumes. =P

Então pra que ninguém fale que não sabe como ir na festa estão aqui as dicas.


Ingressos: Camisas à venda na Drop´s ( Moda Alternativa) por R$ 20,00, em até 2 X no Hiper (até o dia 11/07). A Drop´s fica na Galeria Madrigal no centro de Vitória da Conquista-BA.

A venda das camisas no Spaço Xis (com Miguel) e Banca Central, a partir do dia 12 de julho, estarão custando R$ 30,00 à vista.

Transporte: Haverá ônibus e vans saindo regularmente da Lauro de Freitas.


informações:
779199-1444
77 3421-0200
http://www.nucleouniversitario.com.br/
acrock2007@hotmail.com

Uma matéria sobre o evento no site do Festival de Inverno Bahia
http://www.festivaldeinvernobahia.com.br/cms?cd=53&link=0&mat=57


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Publicado originalmente em 09/07/2007, em Társis Valintim.
Foi realizada na Prefeitura Municipal uma reunião com a Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, com representantes de órgãos de segurança e de blocos para discutir sobre a segurança da Miconquista 2007. Todos os órgãos garantiram a presença no evento, trabalhando em parceria para que os foliões possam brincar e se divertir com segurança.

Para o Tenente Coronel Lira, comandante da Polícia Militar, o policiamento será ostensivo, com postos elevados e postos de triagem, e o trabalho da tropa será reforçado com policiais vindos de outras cidades circunvizinhas, como Ilhéus, Itabuna, Itapetinga e Jequié. Para ele, o trabalho contará com o mesmo efetivo do ano passado, com a principal mudança de formato que é a revista com detectores de metais nos portais de acesso e a instalação de câmeras filmadoras para monitorar o circuito.

O secretário de Cultura, Gildelson Felício, diz que “é muito importante que cada secretaria e cada órgão de segurança que cumpre um papel importante dentro da festa possa vir aqui sugerir e até verificar eventuais erros e aprimorar; assim mantemos o padrão de segurança e garantimos maior conforto e diversão para o folião que quer curtir a festa”, conclui Gildelson.

A coordenadora da Polícia Civil, Juliana Flores, afirmou que já está com três equipes de escala de plantão definidas, inclusive com reforço de outras cidades. “Acreditamos que com essa escala extra de serviço e com o trabalho em parceria e integrado com a Policia Militar, a Deam e outros órgãos, teremos sucesso na operação micareta.”

Além do circuito fechado e monitorado por câmeras filmadoras, outra novidade da Miconquista 2007 é a concentração do circuito no Bosque da Paquera, onde ficarão instalados os palcos do forró, do rock e o palco principal, para as bandas de axé. Tudo isso, segundo a organizacao da festa, para assegurar a seguranca, o conforto e a comodidade ao foliao. O secretário de Cultura diz que já foi feito o edital para a seleção das bandas e que a prioridade é prestigiar as bandas locais, mas ele também afirma que está buscando, junto ao Governo do Estado, um apoio para garantir uma maior dimensão ao número e à qualidade das bandas.

Secom 27 de março de 2007


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Publicado originalmente em 31/03/2007, em ArtCultura.
Conversamos com Miguel Cortes, locutor, idealizador e  apresentador do programa O Som da Tribo na rádio 96 fm sobre o novo formato adotado para a micareta 2007. Miguel, que é bastante realista e não tem papas na língua no momento de criticar e buscar alternativas para a cultura conquistense, deu a seguinte opinião:

A novidade na festa foi a segregação social estabelecida esse ano, de um lado o poder público (pmvc) desesperadamente tentando a todo custo (e haja custo $$$) patrocinar e reinventar o que já havia acabado, pelo menos, há alguns anos atrás, a tão badalada “micareta de vitória da conquista”, que em tempos atrás era uma das melhores da Bahia.E do outro lado a micareta elitizada, fechada, discriminatória aonde deixava bem claro, que ali realmente só era pra quem tivesse um poder aquisitivo nos padrões que a festa exigia, ou seja, ficar afastado da galera de poder financeiro inferior, que é a grande maioria da sociedade que gostam e curtem esse tipo de cultura de nacionalidade fácil. E não vou entrar no mérito de comentar as coisas óbvias que acontecem tanto em um lado como no outro: violência em excesso, desequilíbrio emocional, tolerância zero, drogas, arrastão, clima desfavorável, ganância dos empresários (?) Do comércio, briga entre comércio e poder público… Ufa! A micareta antes de começar já era estressante.E para não encher e acho que todos já estão de saco cheio dessa micareta falida, acabada, inviável e que não agrega nada, nada financeiramente e principalmente culturalmente na nossa cidade.Então, a miconquista no bosque (out door) e a no parque (in door) ambas foram fracassadas em todos os sentidos.Então continuar com fracasso, com que está morto é burrice! E nessa batalha os dois lados da separação e segregação social saíram perdendo em todos os sentidos. E salve-se quem puder!


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Publicado originalmente em 22/10/2007, em ArtCultura.
Vitória da Conquista está em contagem regressiva para a Miconquista 2007. Entre os dias 20 e 22 de abril, a cidade realiza sua 19ª micareta. A Prefeitura Municipal esse ano preparou novidades, sempre com o intuito de agradar o folião e fazer com que ele tenha uma diversão completa e garantida.Além do novo formato do circuito, concentrado no Bosque da Paquera, um esquema especial de segurança está sendo montado. Serão seis portais com detectores de metais e monitoramento em todo o circuito com câmeras filmadoras. Os órgãos de segurança, como Polícias Militar, Civil, Rodoviárias e Corpo de Bombeiros, trabalharão de forma intensa e integrada, com o objetivo de proporcionar segurança e tranqüilidade para quem for prestigiar esta que é uma das maiores festas populares de Conquista e região.

A programação fica por conta de atrações de renome nacional, como Dudu Nobre, Armandinho, Netinho, Luís Caldas, Ilê Ayê, Paroano Sai Milhó e Beto Jamaica, e, valorizando os artistas locais, que têm na micareta mais uma oportunidade de divulgar os seus trabalhos, atrações conquistenses, como Abadaba, Badalêra, Kiribamba, Face Nova, Filé & Cia, Melô Mania, entre outras. Além destas, outros grandes nomes da música baiana se apresentarão em festas fechadas, como Chiclete com Banana, Ivete Sangalo, Banda Eva e outros.

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Publicado originalmente em 18/04/2007, em Visão Universitária.

 

"Inercia, o Movimento, Documentário. Produzido por Enrique Fynn e Lucas Lacerda, Casa De Horror Estúdios, este documentário mostra a trajetória de uma banda de Vitória da Conquista (interior da Bahia) e como a Inercia influenciou todo o movimento do Rock em Conquista. 

'Ótima produção, roteiro e edição' _ Gazeta Conquistense 

Para ver vídeos com uma melhor qualidade enviamos o filme que você desejar em CD ou DVD, apenas escreva para o email: casadehorror@gmail.com Casa De Horror Estúdios" 

(Descrição original - 30/01/2007)

Silvana Toledo de Oliveira
Marcus Vinícius da Costa Januário



Resumo:
Este artigo faz considerações preliminares sobre a importância dos eventos como potencializadores do turismo regional baseando-se em dados obtidos através de pesquisa de demanda turística realizada no Festival de Inverno Bahia em 2005, em Vitória da Conquista. Inicialmente destaca-se a relação existente entre eventos e o turismo, mencionando a importância da infra-estrutura urbana necessária à sua realização. Na segunda parte faz uma descrição do Festival de Inverno e suas principais atrações. Na terceira parte, traz uma breve caracterização de Vitória da Conquista, município que sediou o evento, destacando seus principais aspectos econômicos, sociais e geográficos. A seguir, apresenta e analisa os principais resultados apurados na pesquisa realizada pelo curso de Turismo da Faculdade de Tecnologia e Ciências.

Palavras-chave: Eventos, Turismo de eventos, Festival de inverno, Pesquisa de demanda turística.



Eu não quis escrever nada sobre o Festival antes dele acontecer para não expressar opiniões precipitadas. Mas o que eu esperava aconteceu. Exatamente o que eu esperava, com mais algumas poucas surpresas positivas. No entanto, entre mortos e feridos salvaram-se todos e a diversão rolou de qualquer jeito na sexta e no sábado, já que eu não tinha nenhuma razão de aparecer lá no domingo.
Aqui vai uma impressão muito particular dos shows do palco principal que eu vi:

Sexta

Elomar – cadê Elomar? Dizem que já tinham avisado, dizem que já era esperado: Elomar entrou e saiu do palco que ninguém viu (pelo menos ninguém que eu conheço). Dizem que ele deu “piti” pra dar entrevista no camarim, mas que durante o show fez até brincadeirinhas (depois de muito procurar achei alguém que viu). Parece que ele tocou umas três músicas e foi embora, com o estrelismo habitual. Pra mim, só consolidou a impressão de gente antipática que ele tem. Artista, pra eu gostar, deve tem o mínimo de carisma. O que o nosso Mestre dos Magos conquistense não tem, não importa o quanto ele seja importante paa música regional etc, etc... e tudo mais que os intelectuais adoram.
Nota: 4 (pelo menos ele apareceu!)


Leoni – Zzzzzzzzz. Quase dormi no show do Leoni. Não porque as músicas eram lentas, românticas, mas ele é realmente devagar, um cantor de barzinho. Eu também não gosto das letras dele. Então, nenhum atrativo.
Nota: 7 (pelo menos ele só cantou músicas conhecidas)

Lulu Santos – Entrada fenomenal, do nada! Já comecei gostando disso. A versão de “Deixa isso pra lá, vem pra cá o que é que tem” foi muito legal. Mas embora o show tenha sido bastante animado, foi mecânico.
Nota: 8 (eu me diverti)

Ira! – Eu digo sempre: para gostar do Ira! tem que entender o contexto em que a banda “nasceu”, aí depois é ame ou deixe-a. Caso contrário, você não vai entender a postura dos caras no palco ( Nazi rodando o microfone como aquelas lendas do rock, por exemplo) vai achar as letras horrorosas e tudo muito chato. Realmente não é uma banda muito “gostável” (a não ser pelo Acústico MTV, que eles estão bem mais digeríveis), mas eu amo de verdade e o show foi espetacular, apesar das falhas na voz de Nazi (o “bichinho” já ta ficando velho e sem fôlego). Eles tocaram as clássicas, as do Acústico e as 11 músicas do álbum novo, o que foi a melhor coisa que eu mais gostei. Eu me vi quase sozinha cantando as músicas. Muita presença de palco, Scandurra dando o show particular. O show que eu espera e mais um pouco.
Nota: 10 (claro!)

Sábado

Café com Blues- Tristemente perdi esse show.


Danni Carlos – Metida a sexy, forçada e uma mania irritante de gemer em todos os momentos possíveis das músicas. Gostei muito da banda, do som pesado, do repertório, mas dela....
Nota: 7 (a banda realmente é legal!)

Paralamas do Sucesso – O momento que eu mais esperava! Uma apresentação perfeita só com os milhares de clássicos e outras músicas legais que eu nem esperava que eles tocassem como “Vou sair pra ver o céu, vou me perder entre as estrelas”.
Nota: 10 (sem dúvidas).

Papas da Língua: Ô chatice.

Apesar de não ter sido, em nada, um Festival parecido com os outros (em animação, em atrações, em organização...) tiveram coisas que valeram realmente a pena, como:

Pontos Positivos:

Espaço Gourmet: Parabéns pela organização do espaço. Muitas opções de comida e bebida, um ambiente legal e ainda aquele palco alternativo com voz e violão.

Espaço Letras e Prosa: A livraria-café conseguiu um espaço bacana, colocou uns quadros em exposição, livros e claro o Café! E ainda dois sofás pro pessoal descansar. Nada muito cult, simples mas aconchegante. Gostei.

Maratona Uesb- Silva Calçados – Uma gincana em pleno Festival! Eu acho interessante esse tipo de atividade, bem interativa.

Concurso de vídeo feito pelo celular – Eu não vi o resultado e muito menos uma divulgação do concurso durante o festival, mas a idéia foi bem legal, principalmente porque foi voltada para estudantes do Ensino Médio.

Não choveu! – A organização do Festival não coordenava o tempo, mas foi um ponto alto do festival a ausência da chuva.

Pontos Negativos:

Qualidade do som – Foi muito triste isso. O som do palco principal estava pior do que o do Festival do ano passado que já estava pior do que o primeiro. No início show do Paralamas eu coloquei a mão na cabeça e falei: “ô gente.... não faz isso não!” Até microfonia aconteceu, o som do baixo estava mais alto, nada de equalização, ruídos... Um som bom deveria ser prioridade.

Comprovante de matrícula na entrada – Aliás, não teve. Tanta polêmica, tanta ameaça, pra chegar na porta e dizer que não precisava de comprovante de matrícula!?

Pista de Patinação no Gelo – Pista pequena e valor muito alto para o tempo que podia patinar.

Espaços alternativos – Se foi intencional, achei burrice. A maioria das melhores atrações do Palco Principal tocou ao mesmo que as melhores atrações dos palcos alternativos. Um exemplo foi Simone Sampaio e Paralamas. Quando acabava uma coisa, acabava outra e não tinha mais nada pra fazer. Além disso, diminuíram o número de atrações na Tenda Eletrônica.

Grade de Proteção da Grua – Garantiam boas imagens com aquela Grua, mas a grade de proteção era muito grande e tomou um bom espaço da frente do palco. Quem ficou lá na frente ficou apertado e quem ficou atrás não enxergava. Os cabos da câmera pendurados ficou feio.

O tapete – Não esticaram aquele pano para proteção da grama.. Embolado, vi muita gente tropeçando nele.

Assaltos – Muitos assaltos!

Falta de telão – Se você não ficar pelo principal esperando a atração entrar, corre o perigo de perder boa parte do show. Isso porque não tem como saber quando começou o show. Um telão perto da Tenda com imagens do Palco Principal, por exemplo, iria evitar que isso acontecesse.

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Constatação

Aquele Alex , a “voz” do Festival, é realmente uma mala e constatei “ao vivo”. Além de ser possuidor de uma voz irritante e extremamente forçada, ele é ignorante e chato. Alex entrevistava os artistas antes de entrarem no palco e meu sonho era ouvir uma pergunta pertinente. O exemplo foi a entrevista feita com Ira! e eu fiz questão de memorizar. Depois de uma introdução chinfrim, ele pergunta para Nazi sobre o visual Wolverine por ele adotado. Poxa, o cara não sabe que esse visual foi coisa de mais dois anos atrás e que Nazi nem usa mais! Alex vira e pergunta pra Scandurra, um dos maiores artistas do rock nacional, como é a emoção de tocar numa cidade baiana que faz frio e termina a entrevista perguntando para Nazi como foi a parceria com a Pitty, também coisa ultrapassada. O mais bonito foi o fechamento da entrevista em que Alex diz que, quando você for comprar o CD novo tem que levá-lo numa carroça, porque está “da pesada”. O que me irritou, além disso tudo, foi que ele só mencionou o álbum novo, mas não fez nenhuma pergunta sobre. E o Ira! subiu no palco e tocou 11 das 12 músicas de “Invisível DJ”. É certo que perguntas pouco elaboradas devem ser feitas numa situação daquelas, mas devem sempre, sempre devem ser coerentes!



No geral, me diverti muito no Festival, mas nada que se iguale às outras edições.


COMENTÁRIOS

Anônimo disse...
Paralamas já é previsivel ser foda... Lulu santos foi foda também. Danni carlos surpreendeu, tocou muitos hits e agradou o público. Não assisti papas (da ou na?)lingua.
Ira não assisti, acho um saco! :P
Quanto ao som, também acho que não estava 100%, mas muitos "defeitos" que vc falou não são culpa do som.
Cada banda tem um tecnico de som, que equaliza de acordo com a banda... se o baixo estava alto, é porque o paralamas gosta de tocar assim.
MIcrofonia é normal com palco, tudo no palco mexe com microfones, então se vc passar de algum limite pode dar microfonia.
Apesar de não fazer minha cabeça, eu daria um 9,5 para o festival.
1:05 PM

descolonizado disse...
"No geral, me diverti muito no Festival, mas nada que se iguale às outras edições." concordo com isso

só não concordo o comentario sobre Danny Carlos. ela é otima!

enfim. há quem goste e há quem não goste.

beijos.
8:15 PM

Anônimo disse...
Bom, eu so posso falar muito bem das 3 atrações fodas que fui ver (Lulu, Ira! e Paralamas). O resto é resto, nada me afetou nem para o bem nem para o mal.

Esqueceu de falar dos preços inflacionados de praticamente tudo que se podia consumir la dentro (q nao me afetou por eu nao estar bebendo).

Teve aquele lance constrangedor, na entrada, de barrarem nossa garrafinha de vidro no segundo dia, quando no dia anterior nao tinham barrado, muito menos nos outros 6 dias dos festivais anteriores. Pra depois a gente ver que la dentro vendiam long neck pra galera...

E o camarote, hein? Nem Paralamas conseguiu e acho que U2 ou Rolling Stones se tocassem aqui tb nao conseguiriam animar aquela galera. De la de baixo, na pista, a impressao que la em cima era um lugar muito triste de se viver...
8:49 PM

Shirley de Queiroz disse...
Não fui, mas os comentários que ouvi foram bons. Só acho um saco a cara de espanto que algumas pessoas fazem quando digo que não tive vontade de ir.
O único show que já veio e eu tive vontade messssmo de ir (e não fui) foi o de Engenheiros, ano passado. No de Nando Reis, no primeiro ano, me diverti muito. A-do-ro Paralamas, mas já vi... Aí não tive saco de enfrentar multidão. Será que tô ficando velha?? rsss
8:51 PM

Caique disse...
huahuaua..me diz uma coisa o tal "alex" q vc tanto fal é o Moisés? Pq o nome do maluco q faz a voz do FIB é Moisés. Uai, pq vc nao falou do show mas emocionante do FIB (eu nem curto eles), o do Charlie Brown? Rapaz só quem fez aquilo com o povo foi o rappa e o biquini. Nota 10! Sobre o som, Tulião tá certo. Dormi no show de Danni Carlos. Dormi no de Paralamas. Dormi no de Papas. Eu realmente, estou ficando velho.
1:07 AM


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Publicado originalmente em 20/08/2007, em Vinte e Poucos Anos.
ATENÇÃO ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DO SUDOESTE DA BAHIA!!!


GOSTARIAMOS DE INFORMAR QUE AS INSCRIÇÕES, ON-LINE, PARA O III FESTIVAL UNIVERSITÁRIO DE MÚSICA - UESB - FESTUESB JÁ ENCONTRA-SE DISPONÍVEL EM NOSSO SITE: www.uesb.br/festuesb.

PODEM SE INSCREVER NO III FESTUESB ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE QUALQUER INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA, DESDE DE QUE ESTEJAM REGULARMENTE MATRICULADOS.

ACESSE AGORA O SITE DO FESTUESB www.uesb.br/festuesb , CONFIRA O REGULAMENTO, O PRAZO DE INSCRIÇÃO, A PREMIAÇÃO E GARANTA JÁ A SUA PARTICIPAÇÃO!!! 

OBS: ALÉM DOS PREMIOS OFERECIDOS PELO III FESTUESB, OS 03 PRIMEIROS FINALISTAS JÁ ESTARÃO AUTOMATICAMENTE GARANTIDOS NA SEMIFINAL DO IV UNIFEST - FESTIVAL UNIVERSITARIO DE MUSICA DA BAHIA (EM OUTUBRO NA CONCHA ACÚSTICA DO TEATRO CASTRO ALVES - SALVADOR/BAHIA. E MAIS...O VENCEDOR TERÁ DIREITO A UMA APRESENTAÇÃO NO PALCO DOIS DO FESTIVAL DE INVERNO BAHIA (TV SUDOESTE), REALIZADO NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES, EM VITÓRIA DA CONQUISTA, APARTIR DO DIA 17/08...

APROVEITE PARA DIVULGAR O III FESTUESB!!! É SÓ ENCAMINHAR ESTE E-MAIL PARA A SUA LISTA DE AMIGOS UNIVERSITÁRIOS TALENTOSOS!!!

BOA SORTE!!!

Carlos Moreno
Coordenador de Cultura / UESB
(77) 3425 9363
cultura@uesb.br / festuesb@gmail.com

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Enviado em 11/07/2007, por e-mail, por Festival Universitário.

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